sexta-feira, 16 de maio de 2014

Diana Krall - Look Of Love (Live In Paris)

WALT DISNEY E SEUS PERSONAGENS



OS INCRÍVEIS PERSONAGENS
 DE WALT DISNEY














Será que existe alguém no mundo que não conheça os personagens criados por Walter Elias Disney?
Tudo começou com um camundongo e aos poucos o universo criado por este gênio da animação e das histórias em quadrinhos foi se ampliando de tal forma que suas criações e produções hoje chegam a ser incontáveis e que, de alguma forma marcaram época e fizeram a cabeça de adultos e crianças ao longo das décadas.
Na América, Walt Disney começou explorando o cinema de animação com uma perfeição tamanha que muitas de suas produções, como Branca de Neve e outras, são consideradas verdadeiros clássicos do mundo do desenho animado, devido a perfeição de movimentos.
Pelos estúdios Disney, passaram muita gente talentosa, como William Hanna e Joseph Barbera – entre outros-, que também produziram a série premiada Tom e Jerry, para a Warner, e fundaram posteriormente a lendária Hanna-Barbera Productions, que apesar de produzir animações não tão elaboradas, durante anos, dominou as programações das emissoras de TV com uma gama de personagens e séries clássicas, como Os Flintstones e os Jetsons. Até mesmo gente de peso como o diretor e produtor Steve Spielberg já confessou ter se inspirado nos trabalhos de Disney.

DISNEY PELO MUNDO AFORA




Aos poucos, os simpáticos e cativantes personagens criados por Disney e sua equipe viraram tiras de jornais e, por fim, histórias em quadrinhos, que se espalharam pelo mundo afora.
Assim, diversos títulos seriados, como Mickey Mouse, Donald Duck, Goofy (Pateta) e Uncle Scrooge (Tio Patinhas, no Brasil), passaram a ser lançados em diversos idiomas.
Zilhares de revistas foram impressas e vendidas em diversos idiomas, sempre com grande receptividade por parte do público-leitor, tornando-se campeãs de vendas.
Para dar conta da demanda países como a França, o Brasil, a Dinamarca e a Itália passaram a produzir, com artistas locais, HQs dos personagens criados por Walt Disney, fazendo gerar trabalho para muitos desenhistas e roteiristas locais.


EDIÇÃO DINAMARQUESA



NA FRANÇA



EDIÇÕES FRANCESAS





No País do Sol Nascente as edições dos personagens Disney também acabaram conquistando um público fiel, apesar da imensa produção de quadrinhos locais denominados mangás, verdadeiras bíblias com cerca de 400 páginas semanais.
Segundo Ozama Tesuka, o deus do mangá, até ele sofreu influência dos personagens Disney, pois assim que a Segunda Grande Guerra Mundial acabou, o Japão, um país arrasado, que outrora produzira seus próprios quadrinhos locais acabou sendo inundado pelas publicações Made in America.


NA ITÁLIA

CURSO DE QUADRINHOS

Zio Paperone (Uncle Scrooge\Tio Patinhas) e Topolino (Mickey), há muito tempo caíram no gosto popular dos leitores daquele país. Diversos títulos criados por Walt Disney são lançados no território italiano pela tradicional editora Mandatori, com absoluto sucesso, em diversos formatos. Tanto, que roteiristas e desenhistas italianos foram convocados para produzir Disney, visando atender a demanda. Se os artistas brasileiros criaram o atrapalhado Morcêgo Vermelho, os italianos criaram o SUPERPATO, uma sátira de super-heróis protagonizada pelo irriquieto Pato Donald.






NO BRASIL


Em nosso país, até hoje inúmeros títulos de Disney são lançados semanalmente, quinzenalmente, mensalmente e em edições especiais, devido a aceitação popular. Desenhistas nacionais como Jorge Kato, Primaggio, Izomar, Farias, Herrero, Gustavo Machado, Ivan Saidenberg, e outras feras do traço e da escrita, contribuíram muito para a consolidação das revistas Disney no Brasil criando e desenvolvendo HQs de qualidade. Muitas HQs de alguns personagens como Morcêgo Vermelho e Zé Carioca foram criadas e desenvolvidas apenas por brasileiros.




No tempo das “vacas gordas” do setor editorial nacional (anos 60, 70 e 80), a então poderosa editora Abril, que na época dominava as publicações em bancas com uma gama de títulos criou a lendária divisão infanto-juvenil e a divisão Disney, onde agregava muitos funcionários e uma legião de colaboradores, de ambos os sexos, para criar e desenvolver HQs com os famosos personagens do poderoso grupo de comunicações da América denominado Disney Group, que há tempos produz séries de TVs, filmes, quadrinhos, além de manter teatros e cinemas, além dos seus famosos parques temáticos.

A FEBRE DISNEY NO BRASIL




Nós anos 70, as HQs Disney tinham se consolidado como os mais queridos e vendidos do Brasil. Donald, Zé Carioca e Mickey eram os carros-chefes da editora Abril. Porém, os leitores também desejavam ler HQs do Urtigão, Peninha, Margarida, Pateta, etc. Este último, apesar de ser hilário e agradar em cheio leitores de diversas faixas etárias pela exibição de seus desenhos animados que surgiram no programa Disneylândia, produzido para a TV, e de já existirem na época as HQs do Superpateta (uma versão heróica que satirizava os super-heróis tradicionais), ele sempre aparecia como personagem secundário, principalmente, nas histórias do camundongo Mickey.





MUDANÇA RADICAL




Em 1978, os fiéis leitores Disney tiveram uma surpresa com uma nova HQ. De repente, Pateta passou a ser o principal protagonista e Mickey um mero coadjuvante.
Esta HQ que trouxe Pateta a baila chamava-se Pateta Faz História como Leonardo Da Vinci. Ela foi publicada na edição # 83 do Almanaque Disney que se esgotou. A biografia nonsense do lendário mestre renascentista era tão criativa quanto o biografado. Foi depois desta histórica edição recordista de venda que Pateta ganhou notoriedade no imenso universo Disney.




Devido ao estrondoso sucesso surgiram outras 37 paródias biográficas que foram publicadas ao longo de mais de duas décadas de forma esporádica. Nessas HQs, Pateta representava diversos vultos da história universal e ficcional. Muitas dessas histórias foram publicadas no Brasil, em diversos formatos e títulos, mas não todas. Na verdade, a série denominada Pateta Faz História jamais foi publicada regularmente em nenhum país e a maioria dos leitores até pouco tempo atrás, não podiam afirmar quantos capítulos da série tinham sido publicadas ao todo.

PATETA FAZ HISTÓRIA
A COLEÇÂO COMPLETA







Assim, a editora Abril decidiu orgulhosamente apresentar a versão na íntegra de uma das melhores séries já produzidas, com seus episódios completos, inclusive os inéditos, que foram recuperados e tratados digitalmente. Foi assim que surgiu a hilariante edição luxuosa de Pateta Faz História composta por 20 volumes em cores com capas cartonadas e plastificadas, dignas de estar no acervo de um exigente colecionador.

PATETA FAZ HISTÓRIA,
A COLEÇÃO








Os títulos lançados em série no Brasil, com temas que abordam os personagens históricos em cada edição semanal, são: Volume 1 – Leonardo Da Vinci e Isaac Newton; Volume 2 – Cristóvão Colombo e Johann Strauss; Volume 3 – Galileu Galilei e Vasco da Gama; Volume 4 – Beethoven e Daniel Boone; Volume 5 – Benjamin Franklin e Gustave Eiffel; Volume 6 – Dr. Frankenstein e Cleópatra; Volume 7 – Louis Pasteur e Dom Quixote de La Mancha; Volume 8 – Gutemberg e Casanova; Volume 9 – Marco Polo e Goethe; Volume 10 – Ulisses e Aníbal; Volume 11 – 20.000 Léguas Submarinas e P.T. Barnum; Volume 12 – O Homem Invisível e Ascensão e Queda do império Romano; Volume 13 – Arquimedes e Hércules; Volume 14 – Rei Arthur e Ali Babá; Volume 15 – Tutancâmon e Rip Van Winkle; Volume 16 – Genghis Khan e Antonio Stradivari; Volume 17 – Guilherme Tell e Robinson Crusoé; Volume 18 – Rei Midas e O Médico e o Monstro; Volume 19 – A Volta ao Mundo em 80 Dias e Aladim; Volume 20 – Teatro Disney.
Trata-se, sem dúvida, de uma coleção imperdível e inesquecível. A coleção Pateta Faz História, é uma jóia rara que alegra toda a família. Ela foi lançada pela editora Abril ao preço de R$ 9,95 e vale cada centavo.



UMA PRODUÇÃO LATINA
E AMERICANA




Nos anos 70, o estúdio do animador e quadrinista de origem argentina Jaime Diaz, criou e desenvolveu uma série de sátiras históricas estreladas por Pateta, que até então era um coadjuvante dos demais personagens Disney, como já citei. Essas HQs foram elaboradas atendendo uma encomenda dos estúdios Disney e tinha como objetivo atingir o mercado internacional, já que as publicações Disney eram editadas em diversos países. As HQs produzidas pela Western Publishing, editora então licenciada na América para desenvolver, imprimir e exportar as aventuras de Mickey, Donald e os demais personagens, não conseguiam atender a demanda. Foi assim que nasceu a coleção Pateta Faz História, que muitos anos depois seria editada na íntegra em português no Brasil.



UM DADO FACTUAL








Nesta série hilariante e cultural há diversos dados factuais. Por exemplo: Na paródia biográfica de Da Vinci, assim como nas demais narrativas correlatas, as denominadas licenças poéticas são sobrepostas a fatos históricos, resultando num misto cômico de fantasia e realidade. Por exemplo, Leonardo Da Vinci, de fato, escrevia de trás para a frente, supostamente por ser disléxico. Portanto, este caso factual de fato faz parte da história real do célebre mestre renascentista.

UM EXEMPLO DE
LICENÇA POÉTICA:

Nesta mesma HQ aparece num dos quadros a estátua do roqueiro com uma guitarra elétrica numa praça da Florença renascentista torna a HQ ainda mais hilária. Segundo estudiosos, os roteiros desta série são geniais, inovadores, porque neles, pela primeira vez, Pateta saiu de seu papel secundário e passou a ser protagonista de uma HQ disneyana, e Mickey surge em segundo e até em terceiro plano.






OUTRA CARACTERÍSTICA MARCANTE DA COLEÇÃO...

É a ousadia gráfica, que apresenta uma diagramação dos quadros e molduras de forma não convencional, ou até abre mão delas. As cenas são super detalhadas. Nelas, um bom observador pode se apreciar os fundos detalhados e descobrir as ironias contidas neles.

O ESTÚDIO JAIME DIAZ


1984 - Equipe do Estúdio Jaime Diaz
Este criativo estúdio, dirigido por um latino, contava com um excelente staff de profissionais. Como resultado esta série de HQs esparsas se tornaram clássicas e um sucesso nos países em que foi publicada ao longo dos anos. Indispensável a qualquer colecionador.


Jaime Diaz (1937-2009)

Na primeira edição histórica e imperdível lançada no país, onde o personagem representa Leonardo Da Vinci e Isaac Newton, foi traduzida pelo veterano e soberbo José Fioroni Rodrigues (1926-2010). Ela foi feita em 1978 para a edição # 83 da revista em quadrinhos Almanaque Disney. O roteiro é de Cal Howard, desenhos de Hector Adolfo de Urtiága e Larry Mayer. As artes finais ficaram a cargo de Al White, Larry Mayer e Steve Steere, e foi produzida na Argentina em 1976.




Nos demais títulos desta valiosa coleção outros profissionais da arte seqüencial também participam, como: Carl Fallberg (1915-1996) – roteirista americano que construiu uma sólida carreira escrevendo excelentes tramas policiais para Mickey e Pateta, que eram desenhadas por Paul Murry e que foram publicadas originalmente na revista Walt Disney’s Comics and Stories, entre 1950 e 1960, Aníbal Uzál, Rubén Torreiro e outras feras das HQs.



Esta fantástica coleção da Disney Enterprises foi lançada no país em 2001. Ela foi organizada por Paulo Maffia, com textos de Marcelo Alencar, letras de Lilian Mitsunaga, e foi produzida pelo estúdio Lua Azul. O projeto gráfico das capas foi elaborado por Fábio Figueiredo. Diretor de redação: Sérgio Figueiredo.
Atualmente esta coleção, que até então era inédita em outros países, é bem valorizada e disputada a tapas por colecionadores.

SAIBA QUEM FOI JAIME DIAZ


Jaime Reyes Diaz nasceu no dia 6 de janeiro de 1937, na cidade de Saenz Peña, na região do Chaco, na Argentina.
Trabalhou como desenhista de HQs e animador. Casou-se em 1961 e dois anos depois, em 1963 - com 26 anos - foi para os Estados Unidos. Lá fez contato com várias editoras de quadrinhos e com diversos estúdios de animação.
D evolta à Argentina fundou o seu próprio estúdio em 1975 - aos 38 anos. Assim surgiu o "Jaime Diaz Studio". Com uma equipe  competente esse estúdio, criado por Jaime, fez muito sucesso, e ele se tornou um artista completo. Escrevia e ilustrava tanto quadrinhos como desenhos animados. Sua equipe trabalhou para a Hanna-Barbera, para a Warner Bros. e para a Disney produzindo séries animadas para o cinema e para a TV, como "Looney Tunes", "Animaniacs" e "Duck Tales".
Entre 1975 e 1989 o Estúdio Jaime Diaz foi um dos principais fornecedores de quadrinhos para o mercado internacional.
Diaz, assim como Disney, não creditava os trabalhos produzidos pelos funcionários de seu estúdio. As histórias eram publicadas apenas com a marca "Jaime Diaz Studio".
Porém,colaboraram com ele: Anibal Uzál, Carlos Paura, Carlos Valenti, Hector Adolfo de Urtiága, Horacio Saavedra, Jorge Sanchez, José Massaroli, Oscar F. Saavedra, Piccoli, Raul Barbéro, Raul Torreiro, Robert Bat e Rubén Nestor Torreiro. Merecem ainda destaque especial os nomes de Cosme Quartieri e Walter Carzon. 
A produção mais famosa do "Jaime Diaz Studio", para os quadrinhos Disney, foi a série "Pateta Faz História", produzida durante as décadas de 1970 e 1980, aclamada em muitos países, sendo considerada uma das melhores já criadas.
À partir de 1990, com a queda na produção e venda de quadrinhos, Diaz retornou aos Estados Unidos para retomar seus contatos visando trabalhar com animação. Foi assim que entre 1990 e 1992 ele participou da produção dos filmes: Roger Rabbit e A Pequena Sereia.
Jaime Diaz atuou na indústria de quadrinhos e de animação por mais de 40 anos. Veio a falecer em Buenos Aires, no deia 20 de junho de 2009, aos 72 anos.

PATETA FAZ HISTÓRIA, EM INGLÊS

Em 1989 a editora Abril lançou uma coleção especial composta por quatro volumes que traziam algumas aventuras desta série, em inglês. A idéia era incentivar o aprendizado deste que é o mais importante idioma do mundo. Cada edição trazia as HQs em cores, em formato grande, um pequeno encarte, impresso em duas cores, com a versão das mesmas HQs em português.




HQs REIMPRESAS NA NOVA COLEÇÃO

Esses episódios foram republicados nesta nova coleção, Pateta Faz História – composta por 20 volumes -, onde Pateta encarna personagens célebres foram: Benjamin Franklin (produzida em 1982) e Gustave Eiffel (produzida em 1980).
Os artistas que participaram destes dois episódios foram: Cal Howard (roteiro), Anibal Uzál, Hector Adolfo de Uriága (desenhos), Carlos Valenti (arte final), Horacio Saavedra (desenhos), Ruben Torreiro (arte final).
Ambas as histórias também fazem parte desta coleção clássica Pateta Faz História.

O ÚLTIMO VOLUME DESTA COLEÇÃO




Teatro Disney – Este é o nome do volume # 20 da coleção Pateta Faz História. Esta série de HQs composta por 15 histórias foi criada em meados da década de 60, e ela foi planejada para ser a primeira a apresentar os heróis e vilões Disney como atores, encarnando personagens famosos da literatura universal, sem recorrer a sonhos ou viagens pelo tempo. Há quem afirme que foi baseada na série Teatro Disney é que surgiu posteriormente a Pateta Faz História. Sendo assim, nada mais justo do que encerrar a coleção Pateta Faz História com esta coletânea desses clássicos da galeria Disney.

Assim, nestas HQs Pateta e Mickey encarnam Robin Wood, publicada nos Estados Unidos em 1965. Foi a partir deste ano, em agosto, que outras HQs desta série começaram a ser publicadas mensalmente na revista Walt Disney’s Comics and Stories, considerada como uma das melhores revistas em quadrinhos produzidas pela Disney Productions.
Partindo de temas conhecidos, os roteiros hilariantes e geniais promovem encontros inusitados entre os personagens Disney de universos diferentes.
Assim nessas HQs podemos ver Sherloque Mickey e seu assistente Dr. Pateta, ajudando Sir Gastão a enfrentar o temível cão de Basketville, e numa outra trama, Gastão aparece como um dos cavaleiros da Távola Redonda. Ainda há outras belas surpresas, como Pateta trabalhando para Ali Patinhas – sátirade Ali Babá -, e uma turma de metrapalhas piratas numa raríssima aparição onde eles aparecem sem máscaras, ameaçando o reino de Lilipute. Há também participações especiais de Branca de Neve, dos sete anões, Gepeto, Capitão Gancho e Barrica, entre outros. Minnie e Clarabela também surgem nos principais papéis femininos, valorizando ainda mais astros como Mickey e Pateta.
Essas HQs incríveis foram reunidas pela primeira vez neste único volume, onde são apresentadas em ordem cronológica. Estas histórias foram feitas por artistas que até hoje são respeitados como verdadeiros mestres dos quadrinhos disneyanos, como: Vic Lockman, Tony Strobl e Paul Murry.

Compõem este último volume da coleção Pateta Faz História, as seguintes HQs:

1 – Nos Tempos de Robin Hood; 2 – Os Dois Mosqueteiros; 3 – O Cão de Basketville; 4 – 20.000 Algas Submarinas; 5 – Ali Patinhas e os 40 Metralhas; 6 – A Outra Ilha do Tesouro; 7 – Nos Tempos do Rei Arthur; 8 – Dudu Patetus; 9 – A Família do Robinson Mickey; 10 – O Mágico do Bahs; 11 – A Lâmpada de Aladim Mickey; 12 – Robin Hood e Seu Alegres Sete Anões; 13 – Gulliver Mickey e Mickey e o Pé de Feijão.
Teatro Disney é uma edição da série lançada pela Abril Pateta Faz História, uma coleção clássica para ler e guardar a sete chaves.

TEMPOS DE CRISE

A partir dos anos 90, com a popularização da Internet e outras opções de lazer, como games, etc, as imensas tiragens de revistas em geral sofreram baixas. De repente, os diversos títulos dos personagens Disney foram literalmente espremidos entre centenas de títulos de super-heróis e de mangás. Nesta fase do mercado, alguns títulos da Disney foram cortados e suas tiragens foram reduzidas consideravelmente, tanto que a imensa divisão Disney quase foi extinta. Atualmente, os campeões de vendas no país são os mangás e os incríveis personagens de Mauricio de Sousa.
Apesar disso, nos últimos anos novos títulos Disney foram lançados e as tradicionais revistas desses personagens têm reagido positivamente nos pontos de venda, provando que Mickey, Pateta, Donald e companhia têm conquistado novos e fiéis leitores, segundo Paulo Maffia, que corajosamente aceitou o desafio de fazer as vendas crescerem e que está obtendo bons resultados. “Aos poucos estamos começando a voltar a produzir Disney no Brasil”, afirmou Maffia, ao conceder uma entrevista para este blog, há alguns meses atrás.
Vida longa a todas as publicações Disney.
Por Tony Fernandes\Estúdios Pégasus\Divulgação.


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