segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Beyoncé - Live at Rock in Rio 2013 • Full Concert • HD (720p)

Rihanna - Live in Manchester (Complete Concert | 1080p)

Kylie Minogue - Showgirl Homecoming Tour (Live In Melbourne) 2006

Kylie Minogue - Live In Manchester DVD 2002 - Full Concert

Michael Jackson - HIstory World Tour (Munich, Germany 1997).avi

George_Benson-Absolutely_Live

Wynton Marsalis - Jazz in Marciac 2009

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

MULHER-MARAVILHA, O MAIOR ÍCONE FEMININO DAS HQs!

Houve um tempo em que o mundo dos quadrinhos era povoado apenas por heróis másculos, poderosos, e por parceiros adolescentes que os acompanhavam em suas aventuras. 
As mulheres que, em geral, participavam dessas aventuras desses valentes representantes do sexo masculino eram relegadas à segundo plano, ou seja, eram meras coadjuvantes. Essa mesmice machista durou décadas. Tanto, que nos anos 60, um cidadão americano pouco conhecido virou autor de um polêmico livro chamado A Sedução dos Inocentes. 
Foi atacando as HQs que este autor ganhou
 notoriedade na mídia. 

Na obra, ele afirmava que os quadrinhos corrompiam as mentes dos leitores induzindo-os a violência e também lançou a suspeita de que Batman e Robin eram homossexuais – quanta bobagem. Porém, as acusações surtiram efeito e acabaram abalando casas editorias que publicavam histórias de terror e suspense, de western, de guerra e até de aventuras de super-heróis. Pais e educadores se voltaram contra as histórias em quadrinhos, que chegaram até a serem queimadas em praça pública, numa significativa forma de protesto. 

Preocupados com a reação popular e com as vendas que decresciam, os editores americanos se organizaram e criaram um órgão de alto censura chamado Código de Ética, para vetar possíveis
 abusos nas HQs.

 De repente, as revistas que traziam temas adultos e até eróticos se infantilizaram. Mesmo assim, os filhos pobres de imigrantes judeus, que tinham implantado os quadrinhos na América na década de 
30 – nova expressão artística que era desconsiderada pela elite intelectualizada, por ser refúgio certo de artistas de origem
 proletária, sem poder aquisitivo para freqüentar uma academia de arte – insistiam em manter como personagens principais apenas representantes do sexo masculinos, tal qual o patriarcado que no passado havia criado os heróis bíblicos . Uma década depois, aos poucos, o machismo exacerbado foi cedendo espaço para as primeiras heroínas habitarem timidamente o mundo das HQs e o imaginário popular.

Subitamente, surgiu o arquétipo feminino perfeito, supremo, forte, inteligente, capaz, cheia de bondade, poderosa e linda, como a deusa grega Afrodite. O nome criado para esta nova personagem, que se tornaria a mais bela musa sensual do mundo das HQs, era bem apropriado. Esta incrível heroína fez a cabeça de diversas gerações – jovens de ambos os sexos e até adultos. E sua fama perdura até os dias atuais. Estou me referindo à personagem criada por um psicólogo chamada...

MULHER-MARAVILHA, O MAIOR
ÍCONE FEMININO DAS HQs DE
TODOS OS TEMPOS!




Os anos 60 foram tumultuados. A América se envolvia no conflito entre o Vietnã do Norte e do Sul, gerando protestos dos hippies – movimento jovem que pregava a paz e o amor, queimando ervas cabulosas. Nesta mesma época,  as pílulas anticoncepcionais foram lançadas e Betty Freedman queimava soutiens em praça pública reivindicando a igualdade para as mulheres, talvez inspirada
por uma personagem criada na década de 40 por um escritor genial: 
Charles Moulton.

WILLIAM MOULTON MARSTON
(CHARLES MOULTON), O GENIAL
CRIADOR DESTA FANTÁSTICA
PERSONAGEM DO MUNDO
DOS QUADRINHOS










 Charles Moulton, nasceu em 1893 e faleceu em 1947. Ele foi pscicólogo, professor, vice-presidente de uma agência de publicidade, diretor da Brunswick School e autor de obras 
literárias de peso, como: Emotions of Normal People (1928), 
Venus With Us (1932) e The Lie Detector Test (1938). Apesar
 de suas múltiplas atividades intelectuais, Moulton será
 lembrado eternamente como 
o criador de Mulher-Maravilha.







Para este trabalho, o criativo escriba adotou o
 pseudônimo de Charles Mouton e em parceria com 
o desenhista H. G. Peter lançou pela primeira vez, em 1941, as aventuras da princesa Amazonas, filha da rainha Hipólita, 
que na vida civil adotou a personalidade de Diane Prince. 
A série, inicialmente, foi publicada na revista Sensation Comics. Devido a sua boa aceitação, pouco tempo depois, ganhou
 revista própria, num universo, até então, praticamente
 dominado por poderosos machões que trajavam ridículas
 malhas colantes sobrepostas por sungas. Mulher-Maravilha revolucionou o setor editorial mundial e acabou influenciando
 muitos autores, meninas e mulheres de todos os continentes. Moulton foi roteirista exclusivo da série até 1947,
quando veio a falecer.


OUTROS COLABORADORES

A revista Mulher-Maravilha teve um grande sucesso, suas tiragens foram significativas que o editor da DC se empolgou. Após a morte do autor\roteirista, era preciso dar continuidade a série.  Diversos desenhistas talentosos foram convocados e passaram a colaborar com seus traços, como: Robert Kanigher, Ross Andru, Dennis O’Neil, Mike Sekowsky, Curt Swan, George Perez, Phil Jimenez, Jose Delbo, Dave Hunt, Dick Giordiano, Mike Esposito, e outras feras.   


Dennis O'Neil


Novos roteiros foram desenvolvidos por Paul Dini, Robert Kanigher, Dennis O’Neil, Elliot Maggin, 
George Perez, Phil Jimenez e outros escribas talentosos.





DOS QUADRINHOS PARA A TV!


Com o sucesso alcançado com as revistas em quadrinhos da Mulher-Maravilha, não demorou muito para que os donos da DC Comics, que detinham os direitos autorais da personagem, licenciassem a série para uma produtora que se interessasse em produzir episódios de TV. O mesmo já tinha sido feito, no passado, com Superman e Batman, que acabaram virando seriados e séries de TV. Ambas as séries desses famosos personagens de HQs acabaram obtendo sucesso 
em todo o mundo e, inclusive, fizeram alavancar as vendas de revistas. Através do licenciamento de produtos industrializados e filmes, a 
editora passou a arrecadar um bom dinheiro que
 ajudavam a fortalecer cada vez mais o negócio.

NASCE UMA ESTRELA

Lynda Jean Cordoba Carter, nasceu em Phoenix, Arizona, em 1951. 
A mãe dela, Juana Cordoba, era uma mexicana que se casou com um caucasiano norte americano chamado Colby Carter. 
Lynda freqüentou diversas instituições de ensino do seu estado e frequentou a Arizona State University, onde foi eleita a aluna mais talentosa.  Assim que deixou de estudar entrou como cantora em diversas bandas de rock, inclusive na de Gary Burghoff, ator que interpretou o personagem Radar , no longametragem Mash, 
e também na série de TV, do mesmo nome. A garota regressou 
ao Arizona em 1972, onde se inscreveu num concurso
 de beleza e, pela primeira vez, obteve fama 
nacional ao ganhar o título de Miss Mundo Estados Unidos, representando o Arizona. Ao se candidatar a Miss Mundo, 
pelo seu país, chegou às semifinais.



 Certo dia, ela decidiu freqüentar aulas de interpretação em várias escolas dramáticas de Nova Iorque, e aos poucos  começou a fazer algumas aparições em seriados de TV como Starsky e Hutch, Justiça em Dobro, e em alguns filmes “B” (1976), ganhando pequenos cachês, sem obter um merecido destaque.

RUMO AO ESTRELATO

 1974 – As economias dela estavam prestes a acabar devido as suas aulas de teatro e testes que não davam um bom retorno financeiro. De repente, recebeu um chamado, que a surpreendeu,  para fazer um teste para a seleção 
de uma nova série da TV chamada Mulher-Maravilha.
A garota não tinha grandes pretensões, desejava apenas arrumar um papel secundário, aparecer na TV e conseguir manter um trabalho com certa regularidade na área da comunicação e que pudesse lhe garantir um rendimento substancial para viver dignamente. 
Ser modelo não a atraía e era um trabalho instável demais.
A bela jovem, até então desconhecida, inesperadamente, foi 
aprovada no teste e acabou ganhando o papel principal. 
Ela não podia imaginar que ao assumir representar aquela
heroína dos quadrinhos – que ela nem conhecia direito –
iria mudar definitivamente a vida dela.

TEMPO DE MUDANÇAS RADICAIS


Numa época em que os estúdios de Hollywood poduziam filmes eseriados para TV, onde as figuras femininas viviam o papel de perfeitas donas de casa, usando sapatos de salto alto e colar de pérolas, o novo seriado que Lynda iria protagonizar só poderia resultar numa coisa: um grande impacto mundial. Ele, pela primeira vez, estava colocando a figura feminina em posição de destaque nas mídias, que antes eram dominadas pelos marmanjos.
Antes de Mulher- Maravilha a única fêmea que foi elevada a categoria de heroína de uma série de TV tinha sido Lassie, a cadela que conquistou milhares de telespectadores pelo mundo afora.

FANTASIA E REALIDADE


Enquanto Lynda Carter representava uma mulher poderosa na TV, a coisa era bem diferente para as mulheres na vida real. Apesar dos movimentos femininos iniciados na década de 60, que pleiteavam igualdade de condições para as mulheres, continuavam ocorrendo por quase toda a América as mulheres ainda tinham dificuldade para conquistar seu espaço. Na Meca do cinema não existiam muitas mulheres produtoras, diretoras, roteiristas, ou em posição de comando nos estúdios. 

Nas indústrias e no governo eram raras as mulheres que se destacavam. Na verdade, aos poucos o conceito machista mundial estava mudando lentamente, mas o momento exigia uma mudança radical onde o chamado “sexo frágil” deveria assumir uma posição relevante social.

O SERIADO DA TV


1974 – Uma primeira versão de Mulher-Maravilha, onde a bela Amazona foi protagonizada pela atriz Cathy Lee Crosby, teve um longametragem exibido, mas chamou pouca atenção.
A futura série que seria estrelada por Lynda Carter teve início 
com um longa piloto chamado The New Original Wonder
 Woman, baseado nos quadrinhos. 
Nesta primeira película, a história se passava 
durante a Segunda Grande Guerra Mundial, 
mostrando a origem dela na Ilha Paraíso, localizada
 hipotéticamente no Triângulo das 
Bermudas e que era povoada pelas amazonas.
Distantes do patriarquismo que imperava no passado elas, 
naquela ilha, possuíam poderes divinos. Após sobreviver 
a um mortal combate aéreo travado com um 
nazista o piloto americano Steve Trevor cai na ilha 
e descobre as mulheres guerreiras.

A rainha das Amazonas, ao saber que o mundo enfrentava o 
nazi-facismo decide enviar a mais poderosa de suas guerreiras,
 a bela princesa Diana, para ajudar a combater as tropas de Aldolf Hitler. Na América, Diana deixa Trevor num hospital e 
imediatamente começa a combater os nazistas
que planejavam destruir Washington. 
O major Trevor torna-se o par romântico da heroína. 
Mas, eles apenas vivem um amor platônico.

PRIMEIRA TEMPORADA


Khatty Lee Crosby
Após a exibição e o sucesso alcançado pelo filme piloto de Mulher-Maravilha, estrelado por Lynda, o mesmo elenco do longa foi escalado para a série da TV. The News Adventures Of Wonder Woman, abordava histórias mais contemporâneas e passou a ser exibido nos Estados Unidos em 1977.
Esta primeira temporada do seriado foi exibida pela rede de TV americana ABC, que acabou cancelando-a de repente. 
Outra poderosa rede, a CBS , decidiu assumir a série até o final, devido ao grande sucesso de audiência alcançado ao reprisar a primeira temporada.

AGRADANDO GREGOS E TROIANOS



Os garotos amaram a bela justiceira e finalmente as garotas tinham uma representante digna que não deixava nada a desejar aos poderosos machões que distribuíam porradas para combater os terríveis vilões.
Curiosamente, até os marmanjos acabaram se apaixonando
pela série e por aquela atriz elegante, inteligente, charmosa e deslumbrante, chamada Lynda Carter, ex-Miss América.
Homens e mulheres de todas as idades acompanharam a série, que acabou fazendo sucesso por todo o mundo.
Segundo alguns psicólogos, a personagem que foi criada 
inicialmente para compor o cast dos superseres da DC Comics representava os gloriosos dons que sempre residiram no espírito feminino. Foi só a partir desta ótima série de TV que a personagem ganhou ainda mais notoriedade. O aparato mágico usada pela personagem, como: laço, jato invisível e os braceletes, eram apenas acessórios, que não conseguiam encobrir a habilidade, a confiança, a inteligência e a coragem da princesa Amazona. Aqueles episódios eram uma espécie de alerta para as mulheres dos 
anos 70 que diziam nas entrelinhas: “Você pode 
ser o que quiser, tanto quanto os homens!”

“Aquele seriado ajudou a conscientizar as mulheres daquela
 época de que elas tinham tantos dons, potenciais e capacidades
 de assumirem posições de destaques sociais tanto quanto os homens. Mostrou também que nós tínhamos poderes ocultos, intelectos e que poderíamos ajudar a construir um mundo melhor. 

A Mulher-Maravilha não usava a força bruta para derrotar
 os vilões, e sim o cérebro. A série fez despertar mulheres 
de todas as idades sobre o poder que nós sempre tivemos. 
Nós, que pertencemos ao chamado, erroneamente, “sexo frágil, estávamos relegadas à condição de uma indefesa 
companheira de um poderoso macho, ou como a perfeita
 dona de casa, toda certinha. Mulher-Maravilha mostrou que podemos ser inteligentes, práticas, fortes e poderosas, sem deixar de ser femininas!”, declarou a atriz numa entrevista concedida a uma publicação americana especializada em filmes.

MILHARES DE FÃS
A primeira Mulher-Maravilha, que não agradou

O último episódio da série foi exibido nos Estados
 Unidos no em 1979, e deixou saudades. 
A série, que teve início em 1975 durou 5 anos (temporadas).
Lynda Carter, após deixar o seriado, enveredou por outros rumos profissionais. Virou cantora, modelo de grife famosa e também estrelou filmes e participou de outras séries de TV. Mas, mesmo 
anos depois do final da série, ela continuou a ser assediada 
pelos fãs que a reconheciam na rua, no supermercado e em
 reuniões sociais, como a inesquecível personagem 
que marcou época e que também acabou influenciando diversas gerações. O seriado foi reprisado muitas vezes por 
emissoras de todo o mundo – inclusive no Brasil -, 
sempre com boa audiência.
“Hoje me sinto extremamente agradecida e honrada por 
ter tido a chance de interpretar a Mulher-Maravilha e 
transmitir uma imagem de poder, inteligência, auto 
suficiência, e um bom senso daquilo que é certo e errado. 
Tais conceitos, tentei integrá-los a minha própria vida!”,
 declarou Lynda.

VIDA PARTICULAR

HQs conforme a moda dos anos 60 e 70
Lynda Carter, a ex-princesa amazona do antigo seriado da TV, se casou duas vezes. Primeiro com o seu agente Ron Samuels no 
dia 28 de maio de 1977, mas se divorciaram em 1982. Depois ela
 se casou com o seu advogado Robert A. Altman (não confundir 
com o famoso e falecido ator) no dia 29 de janeiro de 1984. Deste enlace ela e deu a luz a duas crianças encantadoras e passou a 
viver ao lado do marido numa bela casa cercada de amigos e admiradores. Sempre se sentiu gratificada ao ver a ascensão 
feminina em cargos políticos e sociais ao longo dos anos. 
Segundo ela, elas são as verdadeiras Mulheres-Maravilhas.  

EMBUSCA DE UMA NOVA HEROÍNA

A interpretação feita por Lynda, de Mulher-Maravilha, foi tão perfeita durante décadas que acabou ficando difícil para os produtores encontrarem uma candidata a altura para interpretar a personagem nas subseqüentes produções que pretendiam fazer.  Até 2005, conversas de bastidores especulavam a possibilidade da atriz Sandra Bullock encarnar Mulher-Maravilha numa nova série para a TV.  Porém, os boatos não foram confirmados pela produtora encarregada de tocar o projeto, que acabou sendo cancelado temporariamente.

OUTROS CRÉDITOS 
ARTÍSTICOS DE LYNDA

Depois do seriado, ela viveu o papel principal numa série da 
TV sobre a biografia  de Rita Hayworth e também fez diversos especiais para a televisão. Estrelou em duas séries de TV de 
curta duração: Jogo de Damas (Partners in Crime), com Loni Anderson e Nas Garras do Falcão (Hawkeye).
 No final da década de 70, ela gravou o álbum chamado 
Portrait e fez várias aparições em vários programas musicais de variedades.  O que muita gente não sabe é que Lynda também 
cantou duas composições dela num dos episódios de Mulher-Maravilha chamado Amazon Hot Wax.
Em 2001, ela estrelou uma comédia de baixo orçamento chamado 
Os Super-Tiras, vivendo o papel da governadora Jessman do Estado de Vermont. Os roteiristas tinham outros planos para ela, como fazê-la interpretar papéis de outras estrelas de TV dos anos 70. 
Mas, Lynda se recusou.  
Elaa também apareceu no cinema no filme Os Gatões: 
Uma Nova Balada, em 2005. Ainda no mesmo ano, ela 
surgiu como diretora no filme Escola de Super-Heróis.

DUBLAGENS PARA GAMES

Fez também dublagens para videogames e para dois jogos de computador da série The Elder Scrolls, desenvolvidos pela
 Bethesda Softworks, da qual seu marido Robert Altman é 
um dos presidentes executivos. Em novembro de 2005, ela 
interpretou o papel de Mama Morton no seriado
 West End London – Chicago 3.



A personagem que apareceu timidamente na revista Sensation Comics, onde conquistou seus primeiros fãs, ao longo das 
décadas foi se modernizando, e acabou ganhando um visual psicodélico nos anos 60 – na revista Wonder Woman. O maior ícone feminino das HQs, que também teve que enfrentar batalhas contra diversos vilões poderosos como a Mulher Leopardo, Giganta e o temível Dr. Psyco, até hoje goza de grande popularidade. Mulher-Maravilha se tornou a maior super- heroína do universo dos super-heróis, principalmente, após o célebre seriado da TV.


A primeira Mulher-Maravilha, que não agradou


NOVO PROJETO PARA A TV


Segundo especulações, em 2010, a Warner Bros
 Television anunciou a contratação do escritor e produtor
 David E. Kelley para realizar uma nova 
versão da Mulher-Maravilha. 
Segundo consta, todas as redes recusaram a ideia de um
 novo seriado, mas, por fim, a NBC, que também teria recusado 
inicialmente a comprar os direitos para exibição, anunciou
 que teria encomendado um piloto para janeiro de 2011.


Adrianne Pallick foi rejeitada como Mulher-Maravilha


Juntos, a Warner e a DC Comics passaram a 
desenvolver um novo projeto para a TV.
O novo roteiro é uma reinvenção do grande ícone dos 
quadrinhos, que agora atua em Los Angeles. Diana Prince se modernizou e passou a ser uma mulher moderna e bem
 sucedida no mundo dos negócios. O escritor Allan 
Heinberg foi encarregado de criar os novos roteiros.

PARA SEMPRE LYNDA





Devido a essa duradoura popularidade da personagem uma nova  
para a TV protagonizada pela Mulher-Maravilha. Porém, para milhares de pessoas ao redor do mundo Lynda
 Carter será, para sempre, a eterna Mulher-Maravilha.


Apesar de um mulherio estonteante apelar ao se fantasiar de Mulher-Maravilha, nós, os fãs, ainda ovacionamos Linda Carter.





Por: Tony Fernandes\Redação\Estúdios Pégasus -
Uma Divisão de Arte e Criação da Pégasus Publicações Ltda –
São Paulo – SP – Brasil

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