Matéria especial sobre
o maior cowboy
criado no Brasil!
CHET: UM CLÁSSICO DE
WESTERN PRODUZIDO
NO BRASIL, CRIADO PELO
NO BRASIL, CRIADO PELO
GENIAL WILD PORTELLA!
Dentre os inúmeros personagens criados e desenvolvidos
por
autores brasileiros Chet, cowboy criado pelo querido bengala friend
Wild
Portella, se destaca, por sua qualidade e longevidade nas bancas.
Essa série durou mais de 20 edições, coisa rara em se tratando
de personagens ou produtos Made in Brazil.
Entre os anos 70 e 80, eu era um colecionador fanático de
Tex.
Fiquei surpreso quando a mesma editora de Tex –
a saudosa Vecchi -, lançou
outro título totalmente produzido no país:
Chet. Comprei por mera curiosidade,
apostando que aquele
novo título nada mais era do que uma cópia deslavada
do
ranger criado pela Bonelli Comics.
Curiosamente, após ler alguns roteiros constatei a
originalidade
dos roteiros criados pelo jornalista e escriba Wild Portella,
que
até então eu não conhecia.
Nessa época remota, eu era funcionário da extinta editora
Noblet, onde quase todos do departamento de arte – que era
imenso -, era
colecionador ferrenho de Tex.
Aos poucos a galera passou a colecionar também
Chet e
alguns chegaram até a comentar que a consistência dos
roteiros de Chet,
muitas vezes chegava a superar
os roteiros italianos de Tex.
Um time de bons profissionais conduziram essa importante
série
criada no país e que também fez sucesso em Portugal.
Segundo o escriba, Wild, Chet surgiu por sugestão do editor
Lotário Vecchi, que empolgado com o estrondoso sucesso
do ranger criado na
Itália encomendou ao escriba
algo similar ao ranger italiano.
Porém, quem leu
as HQs publicadas pela Vecchi
de Chet, logo deve ter percebido a
diferença
entre Tex e Chet.
Segundo pesquisadores, Tex era o carro-chefe dos
quadrinhos
da Vecchi, com mais de 150 mil exemplares
vendidos e em segundo lugar vinha
Chet, de Wild
Portella e uma boa equipe de desenhistas.
Devo confessar que jamais consegui completar
minha coleção
de Chet, pois acabei perdendo duas
edições, que acabei não encontrando nos
sebos e
lamentei profundamente quando esta excelente série
foi cancelada
bruscamente, assim como os
demais amigos que colecionavam essa série.
O genial escriba recifense Wild Portella |
Apesar de eu ter conhecido o genial desenhista
Watson
Portella, no Rio de Janeiro,
Jamais havia tido o prazer de conhecer ou contatar
seu mano
Wild Portella, escriba que passei a admirar.
Muitos anos depois, trombei com o fera dos roteiros
de
western no Facebook e fiquei surpreso em saber
que velho cowboy Made in Brazil iria ganhar uma
edição comemorativa
pela Ink Blood Comics, selo
criado pelo intrépido desenhista, roteirista e
empresário do sul do país, Fábio Chibilski.
Chibilski, o polâco negro é o
novo editor de Chet
Capa de Antonio (Toninho Lima)
Assim, para a alegria dos fãs dessa série que marcou época,
Chet voltou a cavalgar pelo mundo dos quadrinhos,
desta feita, graças a um
editor independente.
Atualmente, a Ink Blood Comics também lançou a
edição # 1 de
Chet, desenhada pelo traço maravilhoso
de Toninho Lima, um veterano das HQs.
Se você é fã de séries de westerns, ou se ainda não a
conhece Chet,
não perca a chance
de adquirir esta boa opção de leitura.
Escreva para:
CHET NA WIKIPEDIA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chet
http://www.inkbloodcomics.com/
chetfaroeste@gmail.com
inkbloodcomics@gmail.com
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E divirta-se. Afinal, Chet é um clássico das HQs nacionais!
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inkbloodcomics@gmail.com
E divirta-se. Afinal, Chet é um clássico das HQs nacionais!
Confira!
Wilde, por Bira Dantas |
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chet
Curiosamente, séries de heróis do velho oeste sempre fizeram
sucesso, antigamente, no país. Porém, nos últimos anos
as tiragens e o consumo desse tipo de produto editorial
tem se restringido a um pequeno nicho de leitores
saudosistas.
Capa comemorativa, de Chet, feita pelo mestre
Paulo José, para a Ibk and Blood Comics
Jerônimo, o herói do sertão, foi criado por
Moyses Weltman, como novela radiofônica e
virou HQ pelo traço do mestre
Edmundo Rodrtigues.
Chet, por: Paulo José |
"Chet foi uma publicação em quadrinhos brasileira do gênero
faroeste/western spaghetti da Editora Vecchi.
Escrita por Wilde Portela
e
desenhada por Watson Portela e outras feras do traço.
A primeira aparição do personagem foi em
Histórias do Faroeste nº 1
da Editora Vecchi.
Chet chegou a ser publicado na
revista Ken Parker
e depois ganhou sua própria revista que teve 22
edições e
uma Edição Especial.
Chet não foi o único personagem de faroeste de Watson Portela.
Ele também
lançou Rex (claramente inspirado em Jonah Hex
da DC Comics) para a Editora Bico
de Pena
(um selo da Editora Grafipar).
O Chet é apontado como um anagrama de Tex (Xet modificando
O Chet é apontado como um anagrama de Tex (Xet modificando
o X para Ch),
possivelmente a maior inspiração e
modelo para a criação do personagem.
o nome original do personagem seria Lássiter.
o nome original do personagem seria Lássiter.
Entretanto, Wilde Portela diz que essa afirmação é errônea, a
inspiração veio
de um personagem secundário de uma série
de TV e do jazzísta Chet Baker. As
histórias de Chet se
passam no Oeste dos Estados Unidos da América.
Os
companheiros de Chet são Rick e Blue.
Chegou a ser desenhado também por Eduardo
Ofeliano,
Antonino Homobono Balieiro, Sakaibu, entre outros.
Em 2010, o Ink Blood Comics Studio de Ponta Grossa,
Em 2010, o Ink Blood Comics Studio de Ponta Grossa,
Paraná resolve relançar
Chet de forma independente.
Em Maio de 2011, Chet teve um história publicada no prozine
Em Maio de 2011, Chet teve um história publicada no prozine
(fanzine de
qualidade profissional) Almanaque Meteoro #3
de Roberto Guedes, escrita por
Wilde Portela
E divirta-se. Afinal, Chet é um clássico das HQs nacionais!
Confira!
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