OS VERDADEIROS HERÓIS
DOS QUADRINHOS AMERICANOS
Stan ( Liber) Lee, um dos guerreiros e heróis dos comics |
O grande boom das HQs, nos Estados Unidos, aconteceu nas décadas de 30 e 40. Nesse período nasceram os super-heróis
e surgiram, com eles, os grandes mestres do traço e do desenho seqüencial, como: Joe Kubert, Jack Kirby, Stan Lee, Will Eisner, Julles Feiffer, e muitos outros, em sua
grande maioria eram jovens de origem judaica.
e surgiram, com eles, os grandes mestres do traço e do desenho seqüencial, como: Joe Kubert, Jack Kirby, Stan Lee, Will Eisner, Julles Feiffer, e muitos outros, em sua
grande maioria eram jovens de origem judaica.
Naquela época eram poucas as oportunidades para imigrantes
pobres, que viviam em cortiços no Bronx, em Nova Iorque, ou
na periferia das outras grandes cidades americanas.
Eles não tinham acesso ao refinado mundo das galerias de
arte ou da literatura, visto que seus pais eram humildes
trabalhadores que sobreviviam de sub empregos nas indústrias
de roupas ou similares. Esses imigrantes trabalhavam
exaustivamente por longas horas, sob severas ordens
dos chefes autoritários, e ganhavam uma ninharia.
pobres, que viviam em cortiços no Bronx, em Nova Iorque, ou
na periferia das outras grandes cidades americanas.
Eles não tinham acesso ao refinado mundo das galerias de
arte ou da literatura, visto que seus pais eram humildes
trabalhadores que sobreviviam de sub empregos nas indústrias
de roupas ou similares. Esses imigrantes trabalhavam
exaustivamente por longas horas, sob severas ordens
dos chefes autoritários, e ganhavam uma ninharia.
Seus filhos, vendo a aflição dos pais, desejavam sair daquele
mundo miserável e sem perspectivas.
Esses jovens queriam ser donos do seu próprio destino.
Mas, naquela época poucas eram as saídas para eles:
ou viravam gangsters ou astros de Hollywood.
Ser um gangster estava fora de cogitação, eram rapazes de
boa índole e não desejavam magoar seus pais.
Ser um astro de cinema era um sonho inatingível,
para aquela gente de origem humilde oriunda
de gente de outros países.
mundo miserável e sem perspectivas.
Esses jovens queriam ser donos do seu próprio destino.
Mas, naquela época poucas eram as saídas para eles:
ou viravam gangsters ou astros de Hollywood.
Ser um gangster estava fora de cogitação, eram rapazes de
boa índole e não desejavam magoar seus pais.
Ser um astro de cinema era um sonho inatingível,
para aquela gente de origem humilde oriunda
de gente de outros países.
decidiram se aventurar pelo mundo das HQs, que na
época tinha sido recém-criado, e quase totalmente
inexplorado. Eles viram nos comics a única saída viável
para tentar ser alguém na vida, pois fazer uma HQ
tinha um custo barato. Só precisavam de papel, lápis
e muita imaginação, e isto eles tinham de sobra.
época tinha sido recém-criado, e quase totalmente
inexplorado. Eles viram nos comics a única saída viável
para tentar ser alguém na vida, pois fazer uma HQ
tinha um custo barato. Só precisavam de papel, lápis
e muita imaginação, e isto eles tinham de sobra.
Assim, surgiu nos Estados Unidos uma gama de editores,
desenhistas e escritores, de origem hebraica, dispostos
a contar e publicar suas histórias e que tinham como
meta principal: vencer na vida.
desenhistas e escritores, de origem hebraica, dispostos
a contar e publicar suas histórias e que tinham como
meta principal: vencer na vida.
O mundo dos quadrinhos era considerado de segunda
classe, portanto, ele estava aberto para esses jovens
imigrantes marginalizados que vislumbraram
obter nele prestígio, fama, e algum dinheiro, para
tentar levar uma vida decente. Cursar uma academia de
arte era coisa para os mais abastados.
classe, portanto, ele estava aberto para esses jovens
imigrantes marginalizados que vislumbraram
obter nele prestígio, fama, e algum dinheiro, para
tentar levar uma vida decente. Cursar uma academia de
arte era coisa para os mais abastados.
Nenhum deles poderia imaginar as surpresas que o
destino lhes reservava e que anos depois muitos deles
se tornariam imortais através de suas fantásticas
criações, como: Jules Feiffer, Joe Shuster e Jerry
Siegel (esses últimos foram os geniais autores do
Super Man, que acabaram vendendo os direitos do
mais famoso personagem das HQs por 150 dólares
para a editora Action Comics, e que acabaram
morrendo quase na miséria).
Também surgiram nessa mesma época: Jack Kirby
(Jacob Kurtzberg), já falecido, criador do Capitão
América, Fantastic Four, Homem Aranha, e inúmeros
outros personagens), Bob Kane (autor de Batman ),
Alex Raymond (criador de Flash Gordon, Jim das
Selvas e o Agente Secreto X-9), Harvey Kurtzman
(que criou a revista Mad no final da década de 50,
para satirizar o American Way Life e seus heróis).
Joe Kubert (o grande mestre criador de Sargento
Rock, e um dos desenhistas mais marcantes de
Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, etc), Will Eisner
(o fantástico gênio criador do Spirit), Stan Lee
(cujo nome verdadeiro era Stan Lieber, o maior
criador e roteirista de todos os tempos,
que desenvolveu e criou inúmeros personagens
para a Marvel Comics e que até hoje fazem
sucesso entre nós, como:
Spider Man (Homem Aranha) , Fantastic Four
(Quarteto Fantástico, no Brasil), X-Men, Lee Falk
(criador do Fantasma e Mandrake), e outras feras
do traço e da escrita.
destino lhes reservava e que anos depois muitos deles
se tornariam imortais através de suas fantásticas
criações, como: Jules Feiffer, Joe Shuster e Jerry
Siegel (esses últimos foram os geniais autores do
Super Man, que acabaram vendendo os direitos do
mais famoso personagem das HQs por 150 dólares
para a editora Action Comics, e que acabaram
morrendo quase na miséria).
Joe Sinnot |
Também surgiram nessa mesma época: Jack Kirby
(Jacob Kurtzberg), já falecido, criador do Capitão
América, Fantastic Four, Homem Aranha, e inúmeros
outros personagens), Bob Kane (autor de Batman ),
Alex Raymond (criador de Flash Gordon, Jim das
Selvas e o Agente Secreto X-9), Harvey Kurtzman
(que criou a revista Mad no final da década de 50,
para satirizar o American Way Life e seus heróis).
Sargento Rock, de Joe Kubert |
Rock, e um dos desenhistas mais marcantes de
Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, etc), Will Eisner
(o fantástico gênio criador do Spirit), Stan Lee
(cujo nome verdadeiro era Stan Lieber, o maior
criador e roteirista de todos os tempos,
que desenvolveu e criou inúmeros personagens
para a Marvel Comics e que até hoje fazem
sucesso entre nós, como:
Spider Man (Homem Aranha) , Fantastic Four
(Quarteto Fantástico, no Brasil), X-Men, Lee Falk
(criador do Fantasma e Mandrake), e outras feras
do traço e da escrita.
Na realidade, foram esses jovens imigrantes, filhos
de judeus, os verdadeiros heróis das HQs.
Lutaram contra as adversidades, batalharam dia a dia,
até fazerem seus sonhos se tornarem realidade.
Essa gente de fibra, de garra, e muita determinação,
que arregaçou a manga e dedicou milhares de horas
de trabalho, debruçados numa prancheta, para elaborar
seus personagens e suas fantásticas histórias desenvolvidas
na forma de quadrinhos, hoje são reconhecidos
mundialmente como os grandes mestres dos comics.
de judeus, os verdadeiros heróis das HQs.
Lutaram contra as adversidades, batalharam dia a dia,
até fazerem seus sonhos se tornarem realidade.
Essa gente de fibra, de garra, e muita determinação,
que arregaçou a manga e dedicou milhares de horas
de trabalho, debruçados numa prancheta, para elaborar
seus personagens e suas fantásticas histórias desenvolvidas
na forma de quadrinhos, hoje são reconhecidos
mundialmente como os grandes mestres dos comics.
Muitas criações desses jovens de talento, que foram
feitas para os gibis, acabaram chegando as telas dos
cinemas e da TV, devido ao enorme sucesso
alcançado por eles.
feitas para os gibis, acabaram chegando as telas dos
cinemas e da TV, devido ao enorme sucesso
alcançado por eles.
Assim a indústria do comics proliferou na América
conquistando cada vez um maior número de leitores.
Muitas dessas incríveis criações, desses jovens talentosos,
acabaram atravessando fronteira, ganharam o mundo
e também obtiveram sucesso em outras nações.
O público europeu foi o primeiro a reconhecer nessas
criações made in USA o talento criativo desses artistas,
até então desconhecidos do grande público europeu.
conquistando cada vez um maior número de leitores.
Muitas dessas incríveis criações, desses jovens talentosos,
acabaram atravessando fronteira, ganharam o mundo
e também obtiveram sucesso em outras nações.
O público europeu foi o primeiro a reconhecer nessas
criações made in USA o talento criativo desses artistas,
até então desconhecidos do grande público europeu.
Na América, essas HQs eram impressas em tipografia
e em papel de péssima qualidade, mas isto pouco
importava ao público leitor, que desejava fugir da
realidade e embarcar nesse maravilhoso mundo de
fantasia onde nada parecia ser impossível para
esses seres dotados de poderes fantásticos.
Os gibis americanos eram em cores e custavam apenas
alguns centavos de dólares. Por isso,
vendiam aos milhares.
e em papel de péssima qualidade, mas isto pouco
importava ao público leitor, que desejava fugir da
realidade e embarcar nesse maravilhoso mundo de
fantasia onde nada parecia ser impossível para
esses seres dotados de poderes fantásticos.
Os gibis americanos eram em cores e custavam apenas
alguns centavos de dólares. Por isso,
vendiam aos milhares.
Durante a Segunda Grande Guerra Mundial, os heróis
dos gibis passaram a lutar contra os nazistas e japoneses,
os declarados inimigos da América.
Porém o uso deles como instrumento político fez
as vendas desabar, repentinamente. Durante um longo
período os comics deixaram de vender, obrigando
muitas editoras a fecharem suas portas.
Apenas alguns poucos editores conseguiram resistir,
sobreviver, a essa dura crise de mercado.
dos gibis passaram a lutar contra os nazistas e japoneses,
os declarados inimigos da América.
Porém o uso deles como instrumento político fez
as vendas desabar, repentinamente. Durante um longo
período os comics deixaram de vender, obrigando
muitas editoras a fecharem suas portas.
Apenas alguns poucos editores conseguiram resistir,
sobreviver, a essa dura crise de mercado.
Na década de 60 as Histórias em Quadrinhos foram
retomadas, mais uma vez, por uma gama imensa
de judeus: editores, escritores e desenhistas, dispostos
a mudar o rumo da coisa. Esses destemidos jovens
tinham idéias novas na cabeça. Desejavam resgatar
os antigos leitores, conquistar novos, e fazer subir
as vendas. Também desejavam deixar para trás
aquele fechado mundo judaico, sem perspectivas,
onde nasceram e foram criados. A maioria deles
americanizou seus nomes, visando evitar preconceitos,
e jamais deixavam aparecer em suas HQs qualquer
referência ou personagem que pudesse
denunciar suas origens.
retomadas, mais uma vez, por uma gama imensa
de judeus: editores, escritores e desenhistas, dispostos
a mudar o rumo da coisa. Esses destemidos jovens
tinham idéias novas na cabeça. Desejavam resgatar
os antigos leitores, conquistar novos, e fazer subir
as vendas. Também desejavam deixar para trás
aquele fechado mundo judaico, sem perspectivas,
onde nasceram e foram criados. A maioria deles
americanizou seus nomes, visando evitar preconceitos,
e jamais deixavam aparecer em suas HQs qualquer
referência ou personagem que pudesse
denunciar suas origens.
Stan Lee, Jack Kirby, Joe Sinnot, Steve Ditko,
e outros, foram os responsáveis pela grande virada
de mercado obtida pelo grupo Marvel, que a partir de
então passou a apresentar personagens mais
humanos, menos super, e que de imediato
conquistaram a simpatia do público leitor.
Em contrapartida a DC Comics
(abreviatura de Detective
Comics) investia pesado na contratação de bons
argumentistas e ilustradores que pudessem criar
e desenvolver personagens que pudessem concorrer
diretamente com as revistas da Marvel, que em pouco
tempo triplicou suas edições.
Com as vendas em alta, com o mercado aquecido,
surgiram muitos personagens maravilhosos que fez
muita gente delirar na infância.
surgiram muitos personagens maravilhosos que fez
muita gente delirar na infância.
Heróis do passado, como Capitão América foram revividos
e voltaram às bancas. Na década de 60, os super-heróis
Marvel estavam em alta e ganharam até um desenho
“desanimado” para a TV.
A série apresentava: Thor,
Namor, o príncipe submarino, Homem de Ferro,
Capitão América e o incrível Hulk. Este último, na
verdade era - e ainda é - uma versão americanizada
do clássico da literatura inglesa, O Médico e o Monstro
(Dr. Jekil e Mister Hyde).
e voltaram às bancas. Na década de 60, os super-heróis
Marvel estavam em alta e ganharam até um desenho
“desanimado” para a TV.
A série apresentava: Thor,
Namor, o príncipe submarino, Homem de Ferro,
Capitão América e o incrível Hulk. Este último, na
verdade era - e ainda é - uma versão americanizada
do clássico da literatura inglesa, O Médico e o Monstro
(Dr. Jekil e Mister Hyde).
No Brasil, a editora carioca chamada Brasil-América,
de Adolfo Aizen (pioneira em lançar HQs no país, nas
décadas de 30 e 40), em parceria com os postos Shell,
lançou a primeira edição da revista Capitão Z, que
trazia dois super-heróis: Capitão América e Homem
de Ferro (P e B). Esta revista era distribuída e vendida
nos diversos pontos de venda de combustíveis,
espalhados pelo país, com intensa veiculação na TV.
O lançamento foi um sucesso. A partir da segunda edição,
os heróis Marvel foram para as bancas e nunca mais
saíram de circulação. Também foram publicados
pela Bloch Editores, Editores Associados, editora Abril e,
finalmente, pela Panini, uma multinacional que é,
também, representante exclusiva dos
heróis Marvel em todo o mundo.
de Adolfo Aizen (pioneira em lançar HQs no país, nas
décadas de 30 e 40), em parceria com os postos Shell,
lançou a primeira edição da revista Capitão Z, que
trazia dois super-heróis: Capitão América e Homem
de Ferro (P e B). Esta revista era distribuída e vendida
nos diversos pontos de venda de combustíveis,
espalhados pelo país, com intensa veiculação na TV.
O lançamento foi um sucesso. A partir da segunda edição,
os heróis Marvel foram para as bancas e nunca mais
saíram de circulação. Também foram publicados
pela Bloch Editores, Editores Associados, editora Abril e,
finalmente, pela Panini, uma multinacional que é,
também, representante exclusiva dos
heróis Marvel em todo o mundo.
Ainda na década de 60, em nosso país, a editora
Brasil-América lançou pela primeira vez uma história
curta de um personagem até então desconhecido,
no final da revista do Quarteto Fantástico.
Esse novo personagem da Marvel era:
Homem Aranha.
Tamanha foi sua aceitação que, pouco tempo depois,
o personagem, que viria a ser a criação máxima da
editora americana, ganhou revista própria.
Pouco tempo depois, a TV Globo lançou o Homem
Aranha, em desenho animado, bem elaborado.
Nas bancas, as vendas dos gibis do aracnídeo
estavam em alta. Os heróis Marvel estavam aquecendo
o mercado nacional, concorrendo firme com
os famosos super-heróis da DC.
Aranha, em desenho animado, bem elaborado.
Nas bancas, as vendas dos gibis do aracnídeo
estavam em alta. Os heróis Marvel estavam aquecendo
o mercado nacional, concorrendo firme com
os famosos super-heróis da DC.
Em São Paulo, a editora GEP (Gráfica e Editora Penteado)
teve a honra de lançar no país, o Surfista Prateado
e os X-Men (em P&B, no formato 21 x 28 cms).
Essas novas séries, que são do grupo Marvel, traziam na
época desenhos do lendário Jack Kirby.
De imediato, esses heróis, até então desconhecidos
do público leitor, caíram nas graças dos leitores.
Na década de 70, a M e C Editores (Minami e Cunha),
uma editora nacionalista, também decidiu investir também
nos heróis americanos, da Marvel. Assim, pela primeira
vez, foi lançado o gibi de Conan, o bárbaro (em formatinho,
P e B), um clássico da literatura, quadrinizado.
Porém, o gibi teve breve duração.
Anos depois, a editora Abril, relançou Conan, em formato
magazine (21 x 28 cms), e explorou a série por mais
de 10 anos, com incrível sucesso.
magazine (21 x 28 cms), e explorou a série por mais
de 10 anos, com incrível sucesso.
Na década de 90, Will Eisner (o autor do Spirit), consagrado
e autoconfiante, decidiu escrever e desenhar HQs
sobre o seu velho mundo conhecido: o Bronx, bairro
americano, decadente, onde o autor viveu na década de 30.
Assim, Will fez surgir um novo tipo de quadrinhos
especificamente para adultos. Agora esse inigualável
autor decidira contar através de seus personagens
humanos, que não tinham nada de super, suas
experiências vividas no Bronx. O argumento
era hiper realista.
e autoconfiante, decidiu escrever e desenhar HQs
sobre o seu velho mundo conhecido: o Bronx, bairro
americano, decadente, onde o autor viveu na década de 30.
Assim, Will fez surgir um novo tipo de quadrinhos
especificamente para adultos. Agora esse inigualável
autor decidira contar através de seus personagens
humanos, que não tinham nada de super, suas
experiências vividas no Bronx. O argumento
era hiper realista.
Surge: O Edifício e outras obras primas do grande
mestre, impressas em papel de ótima qualidade,
capa dura, num acabamento gráfico primoroso.
Esse primeiro álbum destinado ao leitor adulto
fez muito sucesso e acabou dando origem às famosas
Graphic Novels. Sucesso absoluto de crítica e de público.
mestre, impressas em papel de ótima qualidade,
capa dura, num acabamento gráfico primoroso.
Esse primeiro álbum destinado ao leitor adulto
fez muito sucesso e acabou dando origem às famosas
Graphic Novels. Sucesso absoluto de crítica e de público.
Finalmente acontecera na América o que já havia
ocorrido, anos atrás, na Europa: criar HQs destinadas
ao público adulto.
ocorrido, anos atrás, na Europa: criar HQs destinadas
ao público adulto.
Em terras tupiniquins foi a editora Abril que lançou
essas maravilhosas Graphics Novels nos anos 90.
Verdadeiras pérolas das HQs, onde surgiram:
Frank Miller com seu Cavaleiro das Trevas
(um clássico sobre o Homem Morcego),
Ronin, Watchman, etc.
essas maravilhosas Graphics Novels nos anos 90.
Verdadeiras pérolas das HQs, onde surgiram:
Frank Miller com seu Cavaleiro das Trevas
(um clássico sobre o Homem Morcego),
Ronin, Watchman, etc.
NealAdams, Steve Ditko, Gene Colan,
Lee Falk e outros verdadeiros heróis das HQs,
através de suas criações, inspiraram gente como:
Getúlio Delphin (Capitão 7), Gedeone Malagola
(criador do Raio Negro, o primeiro super-herói
tupiniquim, e o Homem Lua), Wilson Fernandes
(Homem Sol), Eugênio Colonese e Rodolfo Zalla
(o Escorpião, e Milar), Paulo Fukue (Pabeyma e
Super-Heros), Tony Fernandes (Fantastic Man e
Fantasma Negro), e outros autores, a enveredar por
esse segmento tão apreciado pelos adolescentes.
Lee Falk e outros verdadeiros heróis das HQs,
através de suas criações, inspiraram gente como:
Getúlio Delphin (Capitão 7), Gedeone Malagola
(criador do Raio Negro, o primeiro super-herói
tupiniquim, e o Homem Lua), Wilson Fernandes
(Homem Sol), Eugênio Colonese e Rodolfo Zalla
(o Escorpião, e Milar), Paulo Fukue (Pabeyma e
Super-Heros), Tony Fernandes (Fantastic Man e
Fantasma Negro), e outros autores, a enveredar por
esse segmento tão apreciado pelos adolescentes.
Convém lembrar que o Brasil é o segundo país
do mundo que mais vende HQs de super-heróis,
depois dos Estados Unidos.
do mundo que mais vende HQs de super-heróis,
depois dos Estados Unidos.
Se você não conhece as boas HQs americanas do
passado ou os gibis que foram produzidos no Brasil
vá até o sebo mais próximo de sua casa e descubra
as maravilhosas histórias em quadrinhos do passado,
nacionais e internacionais.
passado ou os gibis que foram produzidos no Brasil
vá até o sebo mais próximo de sua casa e descubra
as maravilhosas histórias em quadrinhos do passado,
nacionais e internacionais.
Conheça, também, os precursores dessa nobre arte.
Tome conhecimento sobre esses verdadeiros heróis
dos gibis: gente que faz.
Tome conhecimento sobre esses verdadeiros heróis
dos gibis: gente que faz.
Prestigie, também, os quadrinhos nacionais.
Copyright\Tony Fernandes\Estúdios Pégasus