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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
MULHER-MARAVILHA, O MAIOR ÍCONE FEMININO DAS HQs!
Houve
um tempo em que o mundo dos quadrinhos era povoado apenas por heróis másculos,
poderosos, e por parceiros adolescentes que os acompanhavam em suas aventuras.
As mulheres que, em geral, participavam dessas aventuras desses valentes
representantes do sexo masculino eram relegadas à segundo plano, ou seja, eram meras
coadjuvantes. Essa mesmice machista durou décadas. Tanto, que nos anos 60, um
cidadão americano pouco conhecido virou autor de um polêmico livro chamado A
Sedução dos Inocentes.
Foi atacando as HQs que este autor ganhou
notoriedade na
mídia.
Na obra, ele afirmava que os quadrinhos corrompiam as mentes dos
leitores induzindo-os a violência e também lançou a suspeita de que Batman e
Robin eram homossexuais – quanta bobagem. Porém, as acusações surtiram efeito e
acabaram abalando casas editorias que publicavam histórias de terror e
suspense, de western, de guerra e até de aventuras de super-heróis. Pais e
educadores se voltaram contra as histórias em quadrinhos, que chegaram até a
serem queimadas em praça pública, numa significativa forma de protesto.
Preocupados com a reação popular e com as vendas que decresciam, os editores
americanos se organizaram e criaram um órgão de alto censura chamado Código de
Ética, para vetar possíveis
abusos nas HQs.
De repente, as revistas que traziam temas
adultos e até eróticos se infantilizaram. Mesmo assim, os filhos pobres de
imigrantes judeus, que tinham implantado os quadrinhos na América na década de
30 – nova expressão artística que era desconsiderada pela elite
intelectualizada, por ser refúgio certo de artistas de origem
proletária, sem
poder aquisitivo para freqüentar uma academia de arte – insistiam em manter
como personagens principais apenas representantes do sexo masculinos, tal qual
o patriarcado que no passado havia criado os heróis bíblicos . Uma década
depois, aos poucos, o machismo exacerbado foi cedendo espaço para as primeiras
heroínas habitarem timidamente o mundo das HQs e o imaginário popular.
Subitamente,
surgiu o arquétipo feminino perfeito, supremo, forte, inteligente, capaz, cheia
de bondade, poderosa e linda, como a deusa grega Afrodite. O nome criado para
esta nova personagem, que se tornaria a mais bela musa sensual do mundo das
HQs, era bem apropriado. Esta incrível heroína fez a cabeça de diversas
gerações – jovens de ambos os sexos e até adultos. E sua fama perdura até os
dias atuais. Estou me referindo à personagem criada por um psicólogo chamada...
MULHER-MARAVILHA,
O MAIOR
ÍCONE
FEMININO DAS HQs DE
TODOS
OS TEMPOS!
Os
anos 60 foram tumultuados. A América se envolvia no conflito entre o Vietnã do
Norte e do Sul, gerando protestos dos hippies – movimento jovem que pregava a
paz e o amor, queimando ervas cabulosas. Nesta mesma época, as
pílulas anticoncepcionais foram lançadas e Betty Freedman queimava soutiens em
praça pública reivindicando a igualdade para as mulheres, talvez inspirada
por uma personagem criada na década de 40 por um escritor genial:
Charles Moulton.
por uma personagem criada na década de 40 por um escritor genial:
Charles Moulton.
WILLIAM MOULTON MARSTON
(CHARLES MOULTON), O GENIAL
CRIADOR DESTA FANTÁSTICA
PERSONAGEM DO MUNDO
DOS QUADRINHOS
Charles Moulton, nasceu em 1893 e
faleceu em 1947. Ele foi pscicólogo, professor, vice-presidente de uma agência
de publicidade, diretor da Brunswick School e autor de obras
literárias de
peso, como: Emotions of Normal People (1928),
Venus With Us (1932) e The Lie
Detector Test (1938). Apesar
de suas múltiplas atividades intelectuais, Moulton
será
lembrado eternamente como
o criador de Mulher-Maravilha.
Para
este trabalho, o criativo escriba adotou o
pseudônimo de Charles Mouton e em
parceria com
o desenhista H. G. Peter lançou pela primeira vez, em 1941, as
aventuras da princesa Amazonas, filha da rainha Hipólita,
que na vida civil
adotou a personalidade de Diane Prince.
A série, inicialmente, foi publicada na
revista Sensation Comics. Devido a sua boa aceitação, pouco tempo depois,
ganhou
revista própria, num universo, até então, praticamente
dominado por
poderosos machões que trajavam ridículas
malhas colantes sobrepostas por
sungas. Mulher-Maravilha revolucionou o setor editorial mundial e acabou
influenciando
muitos autores, meninas e mulheres de todos os continentes.
Moulton foi roteirista exclusivo da série até 1947,
quando veio a falecer.
OUTROS
COLABORADORES
A
revista Mulher-Maravilha teve um grande sucesso, suas tiragens foram
significativas que o editor da DC se empolgou. Após a morte do
autor\roteirista, era preciso dar continuidade a série. Diversos desenhistas talentosos foram
convocados e passaram a colaborar com seus traços, como: Robert Kanigher, Ross
Andru, Dennis O’Neil, Mike Sekowsky, Curt Swan, George Perez, Phil Jimenez,
Jose Delbo, Dave Hunt, Dick Giordiano, Mike Esposito, e outras feras.
Dennis O'Neil |
Novos
roteiros foram desenvolvidos por Paul Dini, Robert Kanigher, Dennis O’Neil,
Elliot Maggin,
George Perez, Phil Jimenez e outros escribas talentosos.
George Perez, Phil Jimenez e outros escribas talentosos.
DOS
QUADRINHOS PARA A TV!
Com
o sucesso alcançado com as revistas em quadrinhos da Mulher-Maravilha, não
demorou muito para que os donos da DC Comics, que detinham os direitos autorais
da personagem, licenciassem a série para uma produtora que se interessasse em
produzir episódios de TV. O mesmo já tinha sido feito, no passado, com Superman
e Batman, que acabaram virando seriados e séries de TV. Ambas as séries desses
famosos personagens de HQs acabaram obtendo sucesso
em todo o mundo e,
inclusive, fizeram alavancar as vendas de revistas. Através do licenciamento de
produtos industrializados e filmes, a
editora passou a arrecadar um bom
dinheiro que
ajudavam a fortalecer cada vez mais o negócio.
NASCE
UMA ESTRELA
Lynda
Jean Cordoba Carter, nasceu em Phoenix, Arizona, em 1951.
A mãe dela, Juana Cordoba, era uma mexicana que se casou com um
caucasiano norte americano chamado Colby Carter.
Lynda freqüentou diversas
instituições de ensino do seu estado e frequentou a Arizona State University,
onde foi eleita a aluna mais talentosa.
Assim que deixou de estudar entrou como cantora em diversas bandas de
rock, inclusive na de Gary Burghoff, ator que interpretou o personagem Radar , no
longametragem Mash,
e também na série de TV, do mesmo nome. A garota regressou
ao Arizona em 1972, onde se inscreveu num concurso
de beleza e, pela primeira
vez, obteve fama
nacional ao ganhar o título de Miss Mundo Estados Unidos,
representando o Arizona. Ao se candidatar a Miss Mundo,
pelo seu país,
chegou às semifinais.
Certo dia, ela decidiu
freqüentar aulas de interpretação em várias escolas dramáticas de Nova Iorque,
e aos poucos começou a fazer algumas
aparições em seriados de TV como Starsky e Hutch, Justiça em Dobro, e em alguns
filmes “B” (1976), ganhando pequenos cachês, sem obter um merecido destaque.
RUMO AO ESTRELATO
1974 – As economias dela estavam prestes a
acabar devido as suas aulas de teatro e testes que não davam um bom retorno
financeiro. De repente, recebeu um chamado, que a surpreendeu, para fazer um teste para a seleção
de uma nova
série da TV chamada Mulher-Maravilha.
A
garota não tinha grandes pretensões, desejava apenas arrumar um papel
secundário, aparecer na TV e conseguir manter um trabalho com certa
regularidade na área da comunicação e que pudesse lhe garantir um rendimento
substancial para viver dignamente.
Ser modelo não a atraía e era um trabalho
instável demais.
A
bela jovem, até então desconhecida, inesperadamente, foi
aprovada no teste e
acabou ganhando o papel principal.
Ela não podia imaginar que ao assumir
representar aquela
heroína dos quadrinhos – que ela nem conhecia direito –
iria
mudar definitivamente a vida dela.
TEMPO
DE MUDANÇAS RADICAIS
Numa
época em que os estúdios de Hollywood poduziam filmes eseriados para TV, onde
as figuras femininas viviam o papel de perfeitas donas de casa, usando sapatos
de salto alto e colar de pérolas, o novo seriado que Lynda iria protagonizar só
poderia resultar numa coisa: um grande impacto mundial. Ele, pela primeira vez,
estava colocando a figura feminina em posição de destaque nas mídias, que antes
eram dominadas pelos marmanjos.
Antes
de Mulher- Maravilha a única fêmea que foi elevada a categoria de heroína de
uma série de TV tinha sido Lassie, a cadela que conquistou milhares de
telespectadores pelo mundo afora.
FANTASIA
E REALIDADE
Enquanto
Lynda Carter representava uma mulher poderosa na TV, a coisa era bem diferente
para as mulheres na vida real. Apesar dos movimentos femininos iniciados na
década de 60, que pleiteavam igualdade de condições para as mulheres, continuavam
ocorrendo por quase toda a América as mulheres ainda tinham dificuldade para
conquistar seu espaço. Na Meca do cinema não existiam muitas mulheres
produtoras, diretoras, roteiristas, ou em posição de comando nos estúdios.
Nas
indústrias e no governo eram raras as mulheres que se destacavam. Na verdade,
aos poucos o conceito machista mundial estava mudando lentamente, mas o momento
exigia uma mudança radical onde o chamado “sexo frágil” deveria assumir uma
posição relevante social.
O
SERIADO DA TV
1974
– Uma primeira versão de Mulher-Maravilha, onde a bela Amazona foi
protagonizada pela atriz Cathy Lee Crosby, teve um longametragem exibido, mas
chamou pouca atenção.
A
futura série que seria estrelada por Lynda Carter teve início
com um longa
piloto chamado The New Original Wonder
Woman, baseado nos quadrinhos.
Nesta
primeira película, a história se passava
durante a Segunda Grande Guerra
Mundial,
mostrando a origem dela na Ilha Paraíso, localizada
hipotéticamente no Triângulo das
Bermudas e que era povoada pelas amazonas.
Distantes
do patriarquismo que imperava no passado elas,
naquela ilha, possuíam poderes
divinos. Após sobreviver
a um mortal combate aéreo travado com um
nazista o
piloto americano Steve Trevor cai na ilha
e descobre as mulheres guerreiras.
A rainha das Amazonas, ao saber que o mundo
enfrentava o
nazi-facismo decide enviar a mais poderosa de suas guerreiras,
a
bela princesa Diana, para ajudar a combater as tropas de Aldolf Hitler. Na
América, Diana deixa Trevor num hospital e
imediatamente começa a combater os
nazistas
que planejavam destruir Washington.
O major Trevor torna-se o par romântico
da heroína.
Mas, eles apenas vivem um amor platônico.
PRIMEIRA
TEMPORADA
Após
a exibição e o sucesso alcançado pelo filme piloto de Mulher-Maravilha, estrelado
por Lynda, o mesmo elenco do longa foi escalado para a série da TV. The News
Adventures Of Wonder Woman, abordava histórias mais contemporâneas e passou a
ser exibido nos Estados Unidos em 1977.
Esta
primeira temporada do seriado foi exibida pela rede de TV americana ABC, que acabou
cancelando-a de repente.
Outra poderosa rede, a CBS , decidiu assumir a série
até o final, devido ao grande sucesso de audiência alcançado ao reprisar a
primeira temporada.
Os
garotos amaram a bela justiceira e finalmente as garotas tinham uma
representante digna que não deixava nada a desejar aos poderosos machões que
distribuíam porradas para combater os terríveis vilões.
Curiosamente,
até os marmanjos acabaram se apaixonando
pela série e por aquela atriz
elegante, inteligente, charmosa e deslumbrante, chamada Lynda Carter, ex-Miss
América.
Homens
e mulheres de todas as idades acompanharam a série, que acabou fazendo sucesso por
todo o mundo.
Segundo
alguns psicólogos, a personagem que foi criada
inicialmente para compor o cast
dos superseres da DC Comics representava os gloriosos dons que sempre residiram
no espírito feminino. Foi só a partir desta ótima série de TV que a personagem
ganhou ainda mais notoriedade. O aparato mágico usada pela personagem, como:
laço, jato invisível e os braceletes, eram apenas acessórios, que não
conseguiam encobrir a habilidade, a confiança, a inteligência e a coragem da princesa
Amazona. Aqueles episódios eram uma espécie de alerta para as mulheres dos
anos
70 que diziam nas entrelinhas: “Você pode
ser o que quiser, tanto quanto os
homens!”
“Aquele
seriado ajudou a conscientizar as mulheres daquela
época de que elas tinham
tantos dons, potenciais e capacidades
de assumirem posições de destaques sociais
tanto quanto os homens. Mostrou também que nós tínhamos poderes ocultos,
intelectos e que poderíamos ajudar a construir um mundo melhor.
A
Mulher-Maravilha não usava a força bruta para derrotar
os vilões, e sim o
cérebro. A série fez despertar mulheres
de todas as idades sobre o poder que nós
sempre tivemos.
Nós, que pertencemos ao chamado, erroneamente, “sexo frágil, estávamos
relegadas à condição de uma indefesa
companheira de um poderoso macho, ou como a
perfeita
dona de casa, toda certinha. Mulher-Maravilha mostrou que podemos ser
inteligentes, práticas, fortes e poderosas, sem deixar de ser femininas!”,
declarou a atriz numa entrevista concedida a uma publicação americana
especializada em filmes.
MILHARES
DE FÃS
A primeira Mulher-Maravilha, que não agradou |
O
último episódio da série foi exibido nos Estados
Unidos no em 1979, e deixou
saudades.
A série, que teve início em 1975 durou 5 anos (temporadas).
Lynda
Carter, após deixar o seriado, enveredou por outros rumos profissionais. Virou
cantora, modelo de grife famosa e também estrelou filmes e participou de outras
séries de TV. Mas, mesmo
anos depois do final da série, ela continuou a ser
assediada
pelos fãs que a reconheciam na rua, no supermercado e em
reuniões sociais, como a inesquecível personagem
que marcou época e que também acabou
influenciando diversas gerações. O seriado foi reprisado muitas vezes por
emissoras de todo o mundo – inclusive no Brasil -,
sempre com boa audiência.
“Hoje
me sinto extremamente agradecida e honrada por
ter tido a chance de interpretar
a Mulher-Maravilha e
transmitir uma imagem de poder, inteligência, auto
suficiência,
e um bom senso daquilo que é certo e errado.
Tais conceitos, tentei integrá-los a minha própria vida!”,
Tais conceitos, tentei integrá-los a minha própria vida!”,
declarou Lynda.
VIDA
PARTICULAR
Lynda
Carter, a ex-princesa amazona do antigo seriado da TV, se casou duas vezes.
Primeiro com o seu agente Ron Samuels no
dia 28 de maio de 1977, mas se
divorciaram em 1982. Depois ela
se casou com o seu advogado Robert A. Altman
(não confundir
com o famoso e falecido ator) no dia 29 de janeiro de 1984. Deste enlace ela e
deu a luz a duas crianças encantadoras e passou a
viver ao lado do marido numa
bela casa cercada de amigos e admiradores. Sempre se sentiu gratificada ao ver
a ascensão
feminina em cargos políticos e sociais ao longo dos anos.
Segundo
ela, elas são as verdadeiras Mulheres-Maravilhas.
EMBUSCA
DE UMA NOVA HEROÍNA
A interpretação feita por Lynda, de Mulher-Maravilha, foi tão perfeita
durante décadas que acabou ficando difícil para os produtores encontrarem uma
candidata a altura para interpretar a personagem nas subseqüentes produções que
pretendiam fazer. Até 2005, conversas de
bastidores especulavam a possibilidade da atriz Sandra Bullock encarnar
Mulher-Maravilha numa nova série para a TV. Porém, os boatos não foram confirmados pela
produtora encarregada de tocar o projeto, que acabou sendo cancelado
temporariamente.
OUTROS CRÉDITOS
ARTÍSTICOS DE LYNDA
Depois do seriado, ela viveu o papel principal numa série da
TV
sobre a biografia
de Rita Hayworth e também fez diversos especiais para a
televisão. Estrelou em duas séries de TV de
curta duração: Jogo de Damas (Partners in Crime), com Loni
Anderson e Nas
Garras do Falcão (Hawkeye).
No final da década de 70, ela gravou o álbum chamado
Portrait e fez várias aparições em vários programas musicais de variedades. O que muita gente
não sabe é que Lynda também
cantou duas composições dela
num dos episódios de Mulher-Maravilha chamado Amazon
Hot Wax.
Em
2001, ela estrelou uma comédia de baixo orçamento chamado
Os Super-Tiras,
vivendo o papel da governadora Jessman do Estado de Vermont. Os roteiristas
tinham outros planos para ela, como fazê-la interpretar papéis de outras
estrelas de TV dos anos 70.
Mas, Lynda se recusou.
Elaa também apareceu no cinema no filme Os Gatões:
Uma Nova
Balada, em 2005. Ainda no mesmo ano, ela
surgiu como diretora no filme Escola
de Super-Heróis.
DUBLAGENS PARA GAMES
Fez também dublagens para videogames e para dois jogos de
computador da série The Elder Scrolls, desenvolvidos pela
Bethesda Softworks,
da qual seu marido Robert Altman é
um dos presidentes executivos. Em novembro
de 2005, ela
interpretou o papel de Mama Morton no seriado
West End London –
Chicago 3.
A
personagem que apareceu timidamente na revista Sensation Comics, onde
conquistou seus primeiros fãs, ao longo das
décadas foi se modernizando, e acabou
ganhando um visual psicodélico nos anos 60 – na revista Wonder Woman. O maior
ícone feminino das HQs, que também teve que enfrentar batalhas contra diversos
vilões poderosos como a Mulher Leopardo, Giganta e o temível Dr. Psyco, até
hoje goza de grande popularidade. Mulher-Maravilha se tornou a maior super-
heroína do universo dos super-heróis, principalmente, após o célebre seriado da
TV.
A primeira Mulher-Maravilha, que não agradou |
NOVO PROJETO PARA A TV
Segundo especulações, em 2010, a Warner Bros
Television anunciou a
contratação do escritor e produtor
David E. Kelley para realizar uma nova
versão da Mulher-Maravilha.
Segundo consta, todas as redes recusaram a ideia de
um
novo seriado, mas, por fim, a NBC, que também teria recusado
inicialmente a
comprar os direitos para exibição, anunciou
que teria encomendado um piloto
para janeiro de 2011.
Adrianne Pallick foi rejeitada como Mulher-Maravilha |
Juntos, a Warner e a DC Comics passaram a
desenvolver um novo
projeto para a TV.
O novo roteiro é uma reinvenção do grande ícone dos
quadrinhos,
que agora atua em Los Angeles. Diana Prince se modernizou e passou a ser uma
mulher moderna e bem
sucedida no mundo dos negócios. O escritor Allan
Heinberg
foi encarregado de criar os novos roteiros.
para a TV protagonizada pela Mulher-Maravilha. Porém, para milhares de
pessoas ao redor do mundo Lynda
Carter será, para sempre, a eterna
Mulher-Maravilha.
Apesar de um mulherio estonteante apelar ao se fantasiar de Mulher-Maravilha, nós, os fãs, ainda ovacionamos Linda Carter.
Por:
Tony Fernandes\Redação\Estúdios Pégasus -
Uma
Divisão de Arte e Criação da Pégasus Publicações Ltda –
São
Paulo – SP – Brasil
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