sábado, 26 de fevereiro de 2011

A VERDADEIRA HISTÓRIA DE WALT DISNEY E DO SEU FABULOSO IMPÉRIO!



O GENIAL 
WALT DISNEY 
E A FAMOSA
DISNEY COMPANY



Uma história de luta, 
perseverança,
otimismo e glória!


Walter Elias Disney foi um produtor
 cinematográfico, cineasta, diretor,
 roteirista, dublador, desenhista, 
animador, empresário, filantropo e
 co-fundador da Walt Disney Company, 
nasceu em 1923 e faleceu em 1973.
A partir das décadas de 20 e 30, passou
a ficar conhecido por causa de 
seus personagens 
de desenho animado, como:
Mickey e Pato Donald.
 Walt também foi o criador do primeiro
 e mais famoso parque temático do 
mundo sediado na América chamado:
 Disneylândia.
Seu lema sempre foi "
Keep moving forward" 
(Continue seguindo em frente"),
 pois ele achava que só 
através da persistência 
suas criações 
poderiam cair no gosto popular.



Walter Elias Disney nasceu no dia 5 
de dezembro de 1901, em Chicago, nos 
Estados Unidos. Passou a maior parte de
 sua infância numa fazenda  em 
Marceline, no Missouri. 
Seu pai – Elias Disney (1859/1941) -
 era severo, batia nos filhos e 
impunha à eles muitos castigos.
O jovem Disney após descobrir
 que não tinha uma certidão
 de nascimento, colocou na cabeça
 que era filho adotivo. 
Esse fato iria influenciar algumas de
 suas atitudes futuramente.
Aos 16 anos, ingressou
 num curso de arte.
 Durante a Primeira Guerra Mundial tentou 
se alistar para defender seu país no 
front, mas como ainda não havia atingido
 a maioridade, foi rejeitado pelo 
exército americano. 
Inconformado, com um amigo, 
decidiu entrar para a Cruz Vermelha.

Disney e sua ambulância
Pouco tempo depois, foi enviado
 para a França, onde passou um ano 
dirigindo ambulâncias da Cruz Vermelha.
Ao retornar aos Estados Unidos, 
matriculou-se na "Kansas City Arts School". 
Foi iniciado na Ordem DeMolay  
(maçonaria) e a freqüentou durante 
muitos anos.
Depois, foi trabalhar em agências de publicidade. 
E, por adorar cinema, acabou entrando para uma 
companhia cinematográfica, onde ajudava a fazer 
os cartazes de propaganda 
para divulgar os filmes. 
Walt Disney também foi escoteiro.


A CARREIRA


Com o irmão Roy Oliver Disney e o amigo e 
desenhista Ub Iwerks, criou a
 pequena produtora
chamada  "Laugh-O-Gram", empresa 
especializada em fazer animações 
de contos de fadas.

Roy Oliver Disney, o irmão de Walter
ROY OLIVER DISNEY

Roy e Walter nasceram filhos de uma
 irlandesa-canadense e de um
 germano-americano chamado 
Elias Disney, em Chicago, Illinois. 
Roy Oliver Disney foi casado com 
Edna Francis (1890-1984), de abril
 de 1925 até sua morte. 
Seu filho único Roy Edward Disney
nasceu no 
dia 10 janeiro de 1930.
 Roy e seu irmão Walt construiram 
casas através da Pacific Pronto 
Corte Homes (uma empresa de 
Los Angeles), em 1928. 
Eles construíram suas casas lado a
 lado na Lyric Avenue. 
Porém, suas casas foram ligeiramente
 personalizadas e redimensionadas. 
Enfim, elas não correspondiam
 exatamente as plantas das casas 
originalmente apresentadas à Corte 
e isto gerou problemas 
com a prefeitura local, na época.


Enquanto Walt era o homem criativo, 
que tinha projetos mirabolantes,
 Roy tinha os pés no chão e se preocupava
 muito com a questão 
financeira, com a saúde da empresa.
 Wald Disney era o sonhador compulsivo 
e Roy fazia das tripas coração
 para tentar viabilizar as “loucuras” 
do irmão artista. 
Roy e Walt foram os fundadores dos 
Studios Disney. Entretanto, Walt
 acabou comprando a maioria 
parte das ações de Roy em 1929 e, ao
 contrário do Max e Dave Fleischer 
do rival Fleischer Studios, Roy jamais
 foi co-produtor do irmão, mas tinha 
uma função vital para a empresa.

 


APÓS A MORTE DO IRMÃO

Depois da morte de Walter Disney, em 1966,
 Roy decidiu adiar sua aposentadoria para 
supervisionar a construção do que era até então
 conhecido como o “Projeto Disney World”, que 
mais tarde seria renomeado, como: Walt Disney World
como um tributo ao seu falecido irmão.

 

MORRE ROY OLIVER DISNEY


Depois que a Walt Disney World foi inaugurada,
 em Outubro de 1971, Roy Disney finalmente se aposentou.
 No início de dezembro do mesmo ano, ele se queixava 
de uma "mancha" sobre um dos olhos e estava 
tudo programado para que visitasse seu 
oftalmologista para uma prescrição de óculos novos. 
Entretanto, ele foi encontrado completamente atordoado, 
devido a um colapso que teve, ao lado de sua cama 
por membros da família. Morreu de derrame. 
Segundo familiares, ele planejava, naquele dia
 fatídico, visitar a Disneylândia com seus netos. 
Seu corpo foi sepultado no Forest Lawn 
Hollywood Hills Cemetery.

 

HOMENAGENS PÓSTUMAS


Uma estátua de Roy Oliver Disney, 
sentado num banco do parque ao lado
 de  Minie, foi construída e está 
localizada na Praça da Main Street, nos 
Estdaos Unidos, mais precisamente no 
Magic Kingdom, famoso parque
 temático situado na Flórida. 
A segunda estátua dele está 
localizada fora da chamada 
“Disney Team”, ela está no edifício
 empresarial que é a sede da
 Disney em Burbank, Califórnia.
 Ainda há uma terceira estátua na 
Tokyo Disneyland, famoso parque 
temático do Japão. 
Roy Oliver Disney foi o pai de Roy E. Disney, 
que também morreu em 
16 de dezembro de 2009. Além disso, 
há uma Roy Oliver Disney Suite no
 piso superior do famoso
 Hong Kong Disneyland Hotel.  
A suíte é um das duas maiores e mais
 caras deste luxuoso hotel.

VOLTANDO A FALAR SOBRE A EMPRESA DELES 
QUE ERA ESPECIALIZADA EM FILMES DE
 ANIMAÇÃO SOBRE FADAS...

Esses desenhos animados eram exibidos 
nos cinemas locais antes da exibição do
 filme em cartaz. 
Em 1923, mudaram-se para a Meca do 
cinema, Hollywood, em Los Angeles.
 Nessa cidade, Walt Disney contatou a
distribuidora de filmes M. J. Wrinkler,
 na esperança de vender os filmes de
 animação que seu estúdio produzira. 
Wrinklers, após examinar o material, 
decidiu comprar um lote pagando
 1.500 dólares por cada filme.
Com a venda dos filmes a 
situação melhorou. Assim, ele decidiu 
investir ele em matéria prima e contratou
 mais gente.
Walt Disney começou a fazer planos 
para realizar Alice, um filme em que uma
 moça convivia com personagens de cenário 
animado. Foi durante este período de muito 
trabalho que Walt conheceu sua futura 
esposa, a atriz Lilian Bonds.


Ollie Johnston,animador de Mogli, 
no estúdio. 1976.


                         O filme animado de Alice, por fim, terminou.
Depois de Alice, o pequeno estúdio criou 
Oswald, o coelho sortudo, que fez um
 grande sucesso e que levou ele a reavaliar
 os valores dos seus contratos 
os preços pagos pelos seus filmes.

Certo dia, decidiu ir para Nova Iorque. 
Mas, chegando lá teve uma surpresa terrível. 
Descobriu que o homem para 
quem ele havia desenhado Alice e Oswald
 havia lhe roubado os personagens, a
 equipe de desenhistas e todas as
 suas encomendas de filmes.
Mesmo decepcionado com aquilo, 
Walt não esmoreceu. 
Enviou um telegrama para tranqüilizar
 seu irmão dizendo que tudo estava
 sob controle e que Roy não deveria se 
preocupar, pois ele já tinha em mente 
um personagem espetacular, 
um tal de... Mickey Mouse.


UMA FASE DIFÍCIL

Visando superar esta fase crítica e 
contornar os prejuízos, Ub Iwerks criou 
para Walt Disney o personagem Mickey Mouse, 
em 1928, para competir com o estrondoso 
sucesso que estava fazendo o Gato Félix.
 O camundongo Mickey, que fôra 
desenhado a partir de uma série de
 círculos provou ser ideal para o desenho 
animado e se tornaria, em breve, 
o personagem de maior sucesso 
dos Estúdios Disney.



Walt Disney e o desenhista Ub Iwerks
DO CINEMA PARA AS 
Histórias em Quadrinhos


Para que Mickey Mouse saltasse das telas
 para o mundo das HQs foi rapidíssimo. 
Primeiro os personagens Disneys
surgiram no formato tablóide para jornais, 
depois em tiras e páginas dominicais.
 Pouco tempo depois, inúmeras publicações com
 a marca Disney surgiram  no mercado 
americano no formato comics e com 
o tempo ganharam o mundo, 
sempre com muito sucesso.



Abaixo e acima, publicações Disney lançadas
 no Brasil, pela editora Abril


Novos aliados ajudaram a fazer o sucesso 
desses personagens no mundo dos 
comics como o incrível Carl Barks, que no 
passado tinha feito até HQs eróticas 
e outra feras do traço. 
Barks foi um dos maiores criadores 
da equipe Disney e o responsável
 pela criação do avarento e carismático 
Uncle Scrooge (Tio Patinhas,
no Brasil), etc.

As famosas pinturas de Barks



O criativo Carl Barks


No Brasil, a incipiente e jovem editora Abril, 
do falecido e audacioso Victor Civita, em seus 
primórdios, acabou fazendo fortuna em 
cima das criações Disney ao lançar
 quinzenalmente as edições de
 O Pato Donald e Zé Carioca. 
Em pouco tempo inúmeros títulos Disney
 ganharam espaço nas bancas do país e 
tinham tiragens astronômicas.
Pouca gente sabe, mas a poderosa
 editora Abril começou numa salinha
 bem no centro da cidade de São Paulo, 
aliou-se a gráfica Sahib, na marginal 
do Rio Tietê e, ao longo dos anos, 
se transformou num império
 da comunicação no Brasil, 
como é atualmente.



Zé Carioca é um personagem
 tipicamente brasileiro
Na atualidade, todas as vendas 
desabaram pelo mundo afora - reflexo dos
 novos tempos. Mas, as revistas Disney -
 apesar de não venderem mais
como antigamente e de
 terem sofrido a dura 
concorrência da Turma da Mônica, 
do nosso herói, o paladino das HQs 
tupiniquins Mauricio de Sousa, que 
conseguiu suplantar as vendas dos
 gibis Disney-, continuam aí firmes
 no mercado.


A Turma da Mônica, de Mauricio de
Sousa, não faz sucesso apenas no
Brasil. Esses produtos vendem
bem em diversos países.


A Turma da Mônica, numa
versão Teen

Livro registrando os 50 anos de
sucesso de Mauricio e seus personagens
Voltando aos estúdios Disney...
Assim que foi lançado no mercado 
americano Mickey Mouse fez frente ao 
Gato Félix e ganhou espaço na mídia.
Nessa fase, a produtora passou a se 
organizar melhor. O irmão, Roy, cuidava da
 parte financeira, Walt produzia e
dirigia, enquanto o talentoso
 Iwerks desenhava.


NOVAS TECNOLOGIAS


Em 1927, já havia sido inventado o
 filme sonoro. Poucos anos depois, 
surgiu o filme colorido.
 Disney e seus assistentes se adaptaram 
rapidamente a essas modernidades e
 começaram a utilizar toda esta 
nova tecnologia de ponta com muita 
imaginação e sabedoria.

O PRIMEIRO TRABALHO 


DESTA NOVA FASE



O primeiro desenho foi Plane Crazy
de1928, no qual o personagem Mickey 
contracenava com sua namorada 
a ratinha MinnieMas, há controvérsias. 
 Segundo os entendidos, o primeiro
 desenho sonoro foi Steamboat 
Willie, também de 1928. 
As primeiras palavras pronunciadas pelo
 simpático camundongo foram 
“Hot dogs”numa canção do episódio 
The Carnival Kid, de 1929.
Logo em seguida, foram criados outros 
personagens para contracenar 
com Mickey, como: Pato Donald, 
Pateta e Pluto.
Entre 1929 e 1939, o estúdio Disney 
produziu uma série de desenhos 
chamados "Silly Symphonies” 
(Tolas Sinfonias), em cores.
 Mickey era a estrela dessa série ao
 lado dos novos personagens.
 O desenho “Flowers and Trees”, dessa
 série, recebeu o primeiro Oscar
 dado para um desenho animado 
pela Academia de Hollywood e
 fez um grande sucesso.
Entretanto, Pot Powers, um dos
 maiores sócios de Disney, manipulou o 
valor dos bilhetes para enriquecer.
Mesmo com o prejuízo imposto por
 Powers a jovem empresa Disney 
seguiu em frente, um pouco
empobrecida, mas o jovem Walt era 
um eterno otimista e sempre tinha 
uma carta escondida na manga. 
Seu grande sonho era realizar o primeiro 
longa metragem sonoro, em cores.


O LONGA METRAGEM

Walt Disney pretendia fazer um longa 
metragem da clássica história dos 
livros infantis chamada
Branca de Neve e os Sete Anões. 
Mesmo tendo que enfrentar protestos, 
por parte de sua equipe, que estava
 passando necessidade e achava um 
projeto daquele porte coisa de maluco,
 o filme acabou sendo feito, 
aos trancos e barrancos. 
Para tal feito, Disney e Roy tiveram que
 levantar fundos hipotecando a casa de 
seus pais. O clássico desenho 
animado de Branca de Neve levou 
três anos para ser produzido,
 desenho e músicas.


O SUCESSO


O longa metragem Branca de Neve
 tinha que dar certo ou seus pais,
 com certeza, iriam perder o imóvel 
conseguido as duras penas.
 A expectativa era imensa e muitos 
achavam os irmãos Disneys malucos, 
principalmente, Walt, o sonhador.


Alguns dos personagens criados por Disney
Branca de Neve aconteceu em termos
 de bilheteria e crítica. Gerou receita e isto
 possibilitou a ampliação e a construção
 de um novo estúdio.
Com o crescimento da empresa outros 
longas-metragens foram criados, baseados 
em clássicos da literatura infantil, como: 
Pinóquio, Fantasia e Bambi.
A empresa passou a faturar alto.
 Mas, esses tempos de “vaca gorda” não 
duraram muito, pois logo teve início a 
Segunda Grande Guerra Mundial, em 1939.


A TERRÍVEL SEGUNDA GRANDE


GUERRA MUNDIAL


Nunca o mundo tinha visto um conflito de
 tamanha proporção e tão devastador. 
Milhares de vidas foram ceifadas. 
De um lado estava o ditador austríaco 
naturalizado alemão, Adolf Hitler,
 do outro: As Tropas Aliadas.
  Durante este trágico período da história
 da humanidade, Walt Disney passou a
 colaborar com o FBI,  a polícia 
federal americana.
Com a entrada dos americanos no
 conflito mundial, Disney foi convidado pelas
 forças armadas para produzir desenhos 
animados de treinamento para os soldados. 
Em seguida, começou a fazer filmes 
de propaganda militar, nos quais utilizava
 principalmente seus personagens 
mais conhecidos.
Algum tempo depois, ajudou a criar
 a "Aliança do Cinema para a Preservação 
dos Ideais Estadunidenses", com o objetivo
 de combater os comunistas envolvidos 
com o meio artístico. 
Walt Disney prestou voluntariamente
diversos depoimentos na famosa
 Comissão das Atividades Anti-americanas.
Devido ao seu envolvimento com
 entidades que eram declaradamente
 contra o comunismo, em 1949  o 
governo soviético proibiu a exibição
 dos seus filmes naquele país.

QUANDO A 


GUERRA ACABOU

O mundo do pós-guerra foi dividido, 
por dois fortes aliados que conseguiram
 deter a expansão alemã: União 
Soviética (Rússia) e Estados Unidos. 
Metade do planeta pertencia
 aos Estados Unidos – 
inclusive toda a América Latina, 
que fora aliada durante o conflito-, 
e a outra parte era da Rússia. 
Estes países- a maioria do Leste 
europeu -, compunham a chamada 
“Cortina de Ferro” 
defendiam o regime socialista.
Isto deu origem a chamada “Guerra Fria”.
Um período tenso vivido pela humanidade, 
onde russos e americanos se 
concentraram em produzir milhares
 de ogivas nucleares, que eram colocadas
 ao redor do globo terrestre em 
satélites, e que poderiam destruir
 o mundo num piscar de olhos.
Os dois mais ricos e poderosos países 
do mundo se declararam inimigos mortais,
 devido a seus divergentes pontos de
 vista e começaram a aterrorizar o
 mundo com a eminente ameaça de um 
possível holocausto, uma possível
 guerra nuclear.
Os maiores cientistas nazistas haviam 
sido capturados por russos e americanos
 que, de imediato, utilizaram esses
 brilhantes cérebros alemães, que 
desenvolviam alta tecnologia, para
 criar poderosos mísseis de longo 
alcance, que levavam poderosas 
ogivas nucleares em seu bojo.
Nota do autor: Wernner Von Brawn, 
cientista que ficou famoso por criar as 
poderosas bombas V2 – os primeiros
 foguetes -,  ficou do lado americano 
e graças a ele e ao projeto militar 
americano é que foi iniciado o
 programa espacial, que
culminou com a viagem 
do homem  à Lua.
Porém, na verdade, este projeto
 espacial nada tinha a ver com a ciência. 
Tratava-se apenas de uma estratégia 
bélica militar americana,
patrocinada pelo rico e
poderosoPentágono.

Disney e seu colaborador, o cientista 
alemão Wernner von Braun
Curiosamente, anos depois, Von Braun, 
o pai dos foguetes, acabou  trabalhando
 com Disney para fazer alguns filmes 
sobre o espaço.
Por outro lado, a Rússia (União Soviética) 
também desenvolvia poderosos 
foguetes dando, assim, início a 
uma disputa bélica que ficou conhecida 
como “Corrida espacial”
ou "Corrida armamentista", onde 
um país queria suplantar o outro.
Afinal, quem detém a tecnologia, detém 
o poder, desde que o mundo é mundo.
Voltando a falar em Disney... 


Quando a guerra terminou Walt Disney
 estava com sua empresa arruinada. 
Ele tinha apenas duas opções:
 ou fazia um filme ou vendia a empresa. 
Optou por fazer um filme: Cinderela.
 O filme fez um grande sucesso, gerou 
riqueza, e tirou a empresa da 
beira da falência.

NEM SÓ DE ANIMAÇÕES 


VIVE O HOMEM


Mas os estúdios Disney não trabalharam 
somente com desenhos animados.
 Seu primeiro longa-metragem com 
atores foi o clássico da literatura 
universal, A Ilha do Tesouro, em 1950, 
que obteve boa bilheteria.
O primeiro filme sobre a Natureza foi
 O Drama do Deserto, em 1953.
Empolgados com a receptividade 
do público, em 1954, fizeram 20.000 Léguas 
Submarinas, baseado na obra 
imortal do escritor francês Júlio Verne. 
Dez anos depois, lançaram Mary Poppins, 
filme que misturava desenho 
animado com atores reais. 
Uma inovação para a época.
 O filme concorreu ao Oscar em 
14 categorias, levando cinco prêmios, 
incluindo o de melhor atriz, para Julie 
Andrews e o de melhor canção,
 por Chim Chim Cheree.
Os estúdios produziram também 
diversos filmes para a TV, como a
 clássica série chamada Disneylândia,
onde o próprio Walt Disney era
 o apresentador do seu programa.
Muita gente colaborou para que a
 empresa de Disney crescesse, afinal,
 ninguém faz nada sozinho. 
William Hanna e Joseph (Joe) Barbera, 
foram dois animadores 
que também trabalharam para a
Disney e que após saírem de lá montaram 
uma forte concorrente, 
a Hanna-Barbera Produtions, 
campeã em produzir séries de 
animação para a TV.

William Hanna e Joseph Barbera

A ASCENÇÃO

Walter Elias Disney obteve um de seus
 maiores êxitos comerciais em 1955 ao 
inaugurar a famosa Disneylândia, 
em Anaheim, um super parque 
de diversões situado na Califórnia .
 Este parque, que era seu antigo 
sonho, só foi construído graças 
a uma parceria que ele fez com 
a rede de televisão americana
chamada ABC.

Um mundo de sonhos
Tamanho foi o sucesso da Disneylândia, 
na época, que empolgou todos os envolvidos 
no faraônico projeto.
Ela até hoje atrai adultos, crianças e 
milhares de turistas anualmente, 
das mais diversas partes do mundo.  
Anos depois, surgiu um outro parque 
temático chamado Walt Disney World, 
próximo de Orlando, na Flórida.
Mas, há controvérsias. 
Alguns afirmam que apesar do sucesso 
da Disneylândia o parque tinha uma
 despesa imensa e que o empreendimento
estava empenhado com os bancos 
e que para sanar as altas dívidas
 eles foram obrigados a montar 
o Walt Disney World.
A Disneyworld foi inaugurada em 1971,
 após a morte de Walt Disney. 
Quase todos os brinquedos, desfiles e
 espetáculos desses dois parques 
baseiam-se nos personagens dos 
filmes criados por Disney.



O criativo cineasta, porém, não viveu
 para ver as atrações da Disneyworld,
assim como também não viu
nascer o Epcot Center, 
o Magic Kingdom, os estúdios MGM
 (atual "Hollywood Studios") e o
 Disney Animal Kingdom, 
além dos parques aquáticos. 
Walt Elias Disney faleceu no dia 
15 de dezembro de 1966, aos 65 anos,
 em Los Angeles, Califórnia,
 vítima de câncer.
Com a ajuda de Lillian Bounds e das
 filhas Diane Marie Sharon Mae, seu
 irmão Roy continuou comandando 
os negócios por mais algum tempo, 
vindo a falecer também um mês após
 o término da construção 
do "Magic Kingdom" 
e a correspondente inauguração 
do "Walt Disney World".
Após a morte de Roy houve longos
 períodos de turbulência na
  administração da enorme 
corporação que havia sido criada
 por ele e o irmão. 
Dividas imensas fizeram balançar o
 grupo que estava quase prestes 
a sucumbir.
A estabilidade financeira só foi alcançada 
na década de 1980 sob a direção da 
dupla Eisner-Wells. Porém, infelizmente, 
Wells veio a falecer, também, num 
trágico acidente, fazendo com que 
Michael Eisner controlasse a 
empresa durante longos anos,
 até que devido a vários desgastes, 
decorrentes de atritos com 
Roy Edward Disney, sobrinho de Walt,
Eisner entregou em 30 de setembro
 de 2006 o cargo de CEO para o então
 presidente da Disney, 
Robert (Bob) Iger.


Roy Edward Disney, filho de Roy O.
 Disney, era muito parecido com o tio Walt 



QUEM FOI ROY


 EDWARD DISNEY 

Roy Edward Disney 
morreu aos 79 anos de idade. 

Ele foi o último integrante da família 
Disney no controle da Walt Disney 
Company e seu terceiro maior acionista. 
Sobrinho de Walt Disney e filho
 de Roy Oliver Disney, os dois 
criadores da empresa. Roy
 morreu da mesma doença de custou 
 vida do tio, câncer de estômago, aos
 43 anos e um dia após a morte 
de Walt Disney.


Roy era muito parecido com
 tio, tanto fisicamente, quanto 
por sua paixão pelos desenhos 
animados. 
Sua dedicação à visão de Walt
 Disney era tamanha que ele se 
empenhou pessoalmente em 
campanhas que levaram à
 queda de dois grandes executivos 
que estavam no comando 
da companhia. 
O resultado dessa batalha
 pessoal foi bastante benéfico 
para a empresa. Porém, ele teve que
 brigar muito para provar 
seu ponto de vista. 
Ele achava que a Disney não
poderia jamais negligenciar sua 
divisão de animação.
Após a morte do tio (em 1966) e do 
pai (em 1971), Roy tentou assumir 
seu lugar de direito na direção da 
companhia. 
Mas foi posto para escanteio,
esquecido simplesmente numa 
cadeira do conselho.
 Durante anos ele foi subestimado. 
Muitos diziam que sua visão 
era antiquada e que o negócio
 da Disney  eram filmes e
 aquisições de novos
negócios, não desenhos
 e parques temáticos. 
Ao todo, nas décadas de 70
 e 80, a Disney havia lançado
 apenas 8 longas animados de 
qualidade duvidosa.
1984. Numa manobra histórica,
 Roy demitiu-se do conselho da 
companhia, sinalizando para 
o mercado que algo estava
 errado. A estratégia deu certo.
O valor das ações caíram e
 o resultado foi a demissão
 coletiva de todo o conselho 
executivo da época. Readmitido,
 Roy tratou de implementar 
sua visão junto ao novo
 conselho, comandado por 
Michael Eisner, Frank Wells e 
Jeffrey Katzenberg.
 Graças a investimentos 
na casa dos US$ 10 milhões para a
 compra de equipamentos e 
computadores, a divisão de 
animação que estava
 fadada a extinção, 
pois o equipamento era
 obsoleto, renasceu.
Este período, que rendeu os
hoje clássicos,como: 
“A Pequena Sereia”, “Alladin”,
 “A Bela e a Fera” e “O Rei Leão”, 
sucessos absolutos de bilheterias
 e merchandising, é conhecido
 como o "Período de 
renascimento da Disney".
De antiquado, Roy Disney não 
tinha nada. Ele adorava a parceria 
da Disney com a Pixar. 
Mas Michael Eisner 
estava a ponto de romper 
a colaboração bem-sucedida, reclamando 
o tempo todo de Steve Jobs.




Disney e Pixar, uma grande parceria


Qualquer um via que só os desenhos 
estavam dando lucro, mas a empresa 
insistia em sua estratégia de priorizar 
filmes e séries de TV.
Então, Roy Edward Disney decidiu se
afastar do conselho e lançou um 
site chamado www.savedisney.com. 
(salvedisney.com).
Aquela atitude de pedir ajuda ao 
público para salvar o grupo foi um 
escândalo e fez com que todos aqueles 
que tinham envolvimento dom
a Disney refletir sobre o problema. 
Esta sua atitude radical influenciou os 
acionistas, que votaram em peso 
contra a renovação de 
contrato de Eisner. 


A primeira providência do novo diretor 
executivo, Bob Iger, foi comprar a
 Pixar para a companhia.
Os fãs de desenhos animados devem 
muito a Roy Edward Disney.

BOB IGER





Bob ajudou a empresa renascer
Bob deu iniciou a um novo ciclo de 
expansão da companhia, cujo marco 
inicial foi a aquisição dos estúdios Pixar. 
Isto fez com que o empreendedor 
Steve Jobs, famoso CEO da poderosa 
Apple e dono da Pixar, se tornasse o
 maior acionista pessoa física da 
Walt Disney Company.
Em  2005, foi comemorado na América 
e em diversos países, o centenário de
 nascimento da Disney.
 Dentre os eventos que marcaram a festa 
um dos momentos mais marcantes foi o 
relançamento do desenho animado
Branca de Neve e os Sete Anões em 
vídeo e DVDcom várias novidades,
como um ”making off” do desenho, 
um videoclipe  da canção 
Some Day My Prince Will Come
cantada pela famosa Barbara 
Streisand e um game.
Na América, particularmente, 
na Disneyworld e em Hollywood,
 diversos eventos foram
 programados para 
comemorar o centenário.

Estúdio Disney, em Burbank Califórnia
Além dos estúdios de arte a corporação
 também montou diversos estúdios cinematográficos. 
O imenso império criado por Walt Disney 
inclui diversos parques temáticos, como: 
Disneylândia, Disneyland Paris – 
na Europa -, Disney Japan, etc.
 No conglomerado Disney há também inúmeros 
canais de televisão e emissoras de rádio
 e o grupo ainda obtém grandes 
rendimentos gerados da 
venda direta de filmes, gibis e
 livros, e em contratos de
licenciamento para a seção parcial 
de direitos autorais para a utilização,
por outras entidades, das imagens
 dos seus personagens – licenciamentos
 pra merchandising.
O nome Walt Disney transformou-se numa 
verdadeira lenda e em símbolo de qualidade 
por todo o mundo. Ele criou, com a 
ajuda da sua equipe, todo um universo
 de referências no imaginário 
infanto-juvenil por sucessivas gerações. 
 Walt Elias Disney, além de ser um dos 
mais bem sucedidos empresário 
da área de comunicação da América,
 é a pessoa que mais prêmios Oscar
 ganhou em  todos os tempos.


UM FATO CURIOSO


Inevitavelmente, Walt Disney – um homem 
de visão -, um dia percebeu que alguém 
iria acabar ganhando muito 
dinheiro às custas de sua história - pois,
nos anos 50, ele já havia revolucionado
 o mundo das animações, dando origem a
 um gigantesco número de produtos 
associados a seu nome e a criação 
do seu famoso parque temático: 
a Disneylândia.

Em 1956, ele aceitou dar uma 
série de entrevistas para um jornalista,
 com a condição de que sua 
primeira biografia autorizada, 
"The Story of  Walt Disney", 
saísse com a assinatura de 
Diane Disney Miller, sua filha.
Depois do sucesso alcançado 
por esta biografia,
 vieram muitas outras, meticulosas, 
capengas, inócuas, sensacionalistas, 
incluindo uma sob o estranho título de 
"O Príncipe Sombrio de Hollywood".

A filha Diane
Com o lançamento do livro "Walt Disney, 
O Triunfo da Imaginação Americana" – 
lançado no Brasil pela editora Novo Século-, 
do autor americano Neal Gabler – obra 
que foi feita – segundo os entendidos -, 
a partir de uma fonte mais confiável, 
pode-se dizer que neste livro estão 
contidas, de fato, as lembranças 
de Walt Disney (1901-1966).


O livro tem 944 páginas - incluindo mais 
de 200 só de referências-, além disso há
 milhares de desenhos, cartas e outros 
documentos reunidos ao longo da
 vasta e prolífica carreira de Disney 
e que estavam arquivados nos estúdios 
em Burbank, Califórnia, 
e que até então só haviam sido
 parcialmente liberados.


Gabler, jornalista experiente, 
autor do best-sellers, como: 
"An Empire of Their Own 
(Um Império Só Deles) e de
 “How the Jews Invented Hollywood" 
(Como os Judeus Inventaram Hollywood);
 não lançados no Brasil), teve total 
acesso a esses registros e os pesquisou
 durante sete anos a fio.



"Acontece que Walt adorava fantasiar sua vida. 
Ele era, antes de tudo, um grande 
contador de histórias, e adorava alimentar 
sua própria mitologia", declarou 
Gabler, de Nova Iorque, à repórter do jornal 
Folha de São Paulo, por telefone, 
segundo matéria publicada, na ocasião.

"A um ponto em que eu não me sentia 
confortável em usar a versão de Walt se 
não pudesse checá-la."


No livro, o autor coloca Disney, o contador 
de histórias, contra Disney, o jovem 
empreendedor que tropeça na própria
 ansiedade, que erra muito e que relata
 seus infortúnios em cartas para sua 
mulher, o irmão (Roy, que comandou 
os estúdios com ele desde o começo) 
e mesmo com os desafetos.

"Em vez de apenas lembranças, tive em mãos 
documentos, por exemplo, em que Disney, 
depois de concluir 'Steamboat Willie', o primeiro 
desenho que sincronizava som e imagem, 
tentava vender Mickey 
para algum distribuidor em Nova York", 
diz Gabler.

UM TREINADOR DE CAMUNDONGO?



Há muitas lendas por aí sobre Disney. 
E há também versões menos 
românticas do que aquela, 
do próprio Disney, segundo a 
qual ele criou Mickey após 
conseguir treinar camundongos.


"Nunca esquecerei o grito que 
uma garota deu quando 
entrou em meu escritório um dia e
encontrou um rato 
sentado em minha mesa enquanto 
eu o desenhava", 
fantasiou Disney, ironicamente, 
numa entrevista citada
 na sua biografia.

Na verdade, segundo a confirmação
 de Gabler - o autor do livro-, Disney
 praticamente já não 
desenhava mais ao completar
 23 anos, estava concentrado em comandar 
seu pequeno estúdio. 
Quatro anos antes de Mickey 
ser criado, Walt Disney há muito
 tempo nã sabia mais o que era 
um lápis, um papel ou
 uma prancheta.
Ele foi, de fato, um dos mentores
 intelectuais do personagem e fez a 
voz do personagem até 
os anos 40, quando se cansou de arranhar 
a garganta com o falsete e passou a executar
 a tarefa de técnico de som). 
Dizem que seu esboço inicial de
 Mickey Mouse não ficou bom.
 "Era comprido e magro", 
declarou certa feita uma antiga
 colega dele, que viu esta arte.



Disney, segundo Gabler, até sabia 
desenhar Mickey...
"Mas certamente não tão bem
 quanto Ub Iwerks", o dono do traço do 
personagem nas primeiras animações. 
Iwerks pediu as contas menos de dois 
anos após a estréia do camundongo, 
sentindo-se lesado por Disney 
ter ficado com todos os méritos da criação." 
O desenhista acabaria voltando 
aos braços (ou melhor, aos estúdios)
 do colega anos depois, quando este já 
era internacionalmente famoso.

"O PRÍNCIPE SOMBRIO"


A fama que Walter Elias Disney ganhou de 
"Príncipe sombrio" – é narrada na 
questionável biografia 
de autoria de Marc Elliot, lançada em 1993. 
Mas, segundo esse autor esse 
apelido tinha fundamento. 
Segundo ele, Lidar com
 Disney era complicado. 


"Ele tinha um temperamento instável,
 era imprevisível. 
Ele era o sonhador, seu irmão, Roy,
 este tinha o pé no chão. 
Roy administrava tudo aquilo e sabia 
de fato que uma hora
 aquilo tudo podia vir por terra,
 desabar", declarou 
certa feita.

"Também acho que Walt Disney não 
era um homem fácil de lidar, e tento 
dar essa noção também no
 meu livro” – declarou Glaber. 

“Houve momentos, enquanto escrevia, 
em que me senti profundamente incomodado
 com suas atitudes, e uma delas foi durante 
a greve nos estúdios", 
explicou Gabler.


Segundo Glaber, no princípio, Disney tentava
 lidar com os funcionários de igual para igual, 
mas os estúdios se tornaram tão enormes 
que, a certa altura, ele não tinha 
como saber o nome de todos os 
seus empregados. 
Foi então - quando havia até gente que estava 
"desmaiando de fome"- segundo
 o livro-, sem tempo, nem dinheiro para
 almoçar-, que os funcionários 
decidiram paralisar. Entraram em greve.

Nota do articulista:
Conheci gente que trabalhou lá 
nos States, na Disney, e que me 
contou que eles eram um dos estúdios 
que mais pagavam mal 
seus funcionários e colaboradores.

"Walt Disney não agiu, particularmente 
nesse caso, de forma correta com 
a turma que desmaiava trabalhando",
 explanou Gabler. "E uma das coisas 
que ele fez foi fugir do problema. 
Ele deixou os estúdios e foi para 
a América Latina".



CRISE E REVOLTA NO ESTÚDIO

A greve, em 1941, coincidiu com a 
idéia do governo americano de usar Walt 
Disney como uma espécie de
 embaixador dos EUA na América Latina - 
numa época em que os Aliados
 precisavam conquistar os 
países abaixo da linha do Equador
 para evitar a aproximação deles com 
o Eixo (os inimigos do
 capitalismo e da América).
Enquanto exaltava o Brasil e seus vizinhos 
latinos em filmes, como: 
"Alô, Amigos" (1943) e 
em "Você Já Foi à Bahia?" (1944), 
com Zé Carioca, 
Walt Disney vivia também seus anos 
mais tristes, segundo Gabler - produzindo
 curtas por encomenda do governo
 norte-americano, como aqueles 
em que Pato Donald aprende a pagar seus 
impostos ou no qual, vestido de nazista, 
sofre nas mãos dos oficiais da SS.

Nota do articulista: 
A intenção não é desmistificar 
um dos maiores talentos criadores de todos 
os tempos. Mas, sim, mostrar 
o lado real da coisa.
 Nem por isso, Walter Elias Disney, que 
cometia falhas como todos nós, deixou de 
ser um gênio, do cinema, 
da TV e das HQs. 
Suas obras imortais ainda vendem muito
 por todo o mundo e com
 certeza são imortais.

Logo oficial

Fontes de pesquisa: 

Wikkepédia, matéria da jornalista 
RAQUEL COZER, do jornal Folha de S.Paulo, 
Cinquentenário Disney (editado pela Abril), e 
inúmeros livros que contém 
biografias não-autorizadas 
de Walt Disney.



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Viste também:


www.waltdisney.com




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ilustrativo.



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Um comentário:

  1. Você sabia que a bibliografia do Disney "the story of walt disney" de Diane Miller chegou a ser publicada no Brasil? Há alguns anos atrás achei em exemplar em um sebo, sem capa e meio deteriorada. Comprei e gostei muito de ler. Infelizmente comentei com um amigo (da onça) e ele me pediu emprestado. Nunca mais a vi e nem o amigo... Gostaria de encontrar outro exemplar. Veja em http://www.getro.com.br/2012/03/posters-pascal-witaszek/ o cartaz para o dia que os estúdios Disney quiserem fazer um filme sobre seu fundador...

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